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TOSSE INISTOLINA PEDIÁTRICA & XAROPE DE...

TOSSE INISTOLINA PEDIÁTRICA & XAROPE DE CONGESTÃO 120 ml Alivia a tosse seca e a congestão

974121
6,98 € 7,75 € -10%
Com IVA

Inistolin pediátrica alivia tosse seca e congestão nasal em crianças entre 7 e 12 anos de idade

Xarope de Inistolina Pediátrica 120ml Sabor Morango


Alivia a tosse seca e a congestão nasal em crianças de 7 a 12 anos


Indicado em tosse irritativa e nervosa com congestão nasal, em sintomas associados ao resfriado comum ou gripe


Composição:
Pseudoefedrina 6mg (descongestionante da mucosa)
Dextrometorfano 2mg (supressor da tosse de ação central, apaziguador da tosse nervosa)


Sabor morango


Para crianças a partir de 7 anos




AÇÃO E MECANISMO

- Combinação de um [ANTICONGESTIVO] central e um [DESCONGESTIONANTE NASO/FARÍNGEO], devido à vasoconstrição que produz.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Recomenda-se monitorar o paciente quanto a sinais de abuso.- A associação com IMAO deve ser evitada, permitindo que transcorram pelo menos 14 dias de repouso entre a administração de ambos os medicamentos.- Recomenda-se monitorar periodicamente a pressão arterial em pacientes hipertensos.


ACONSELHAMENTO AO PACIENTE

- Recomenda-se não exceder as doses diárias recomendadas.
- Pode causar sonolência, por isso recomenda-se ter cautela ao dirigir, e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas, como álcool.
- O médico ou farmacêutico deve ser notificado se o paciente tem diabetes, doença cardíaca, hipertensão ou glaucoma, bem como se está sendo tratado com qualquer outro medicamento.
- O médico deve ser notificado se o paciente está sendo tratado com antidepressivos.
- Qualquer alteração no comportamento ou humor do paciente deve ser comunicada ao médico.
- O tratamento deve ser interrompido e um médico deve ser procurado se ocorrer nervosismo, dor de cabeça intensa, tontura ou insônia, se os sintomas persistirem por mais de sete dias ou se aparecer febre alta.
- É aconselhável beber bastante água durante o tratamento.


CONTRA-INDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente do medicamento ou [ALERGIA OPIOIDE].
- Doença cardíaca grave ou diabetes mellitus não controlada.
- Pacientes em tratamento com antidepressivos do tipo IMAO nos 14 dias anteriores ao início da terapia com pseudoefedrina.


DOPAGEM

Pseudoefedrina é uma substância proibida durante a competição.
É proibido quando a sua administração resulta numa concentração de urina superior a 150 mcg/ml.
A detecção numa amostra em competição de qualquer quantidade de pseudoefedrina em combinação com um diurético ou agente de mascaramento deve ser considerada um achado analítico adverso, a menos que o atleta tenha obtido uma autorização de utilização terapêutica (TUE) aprovada para a efedrina, para além da concedida para o diurético ou agente de mascaramento.
É considerada uma "substância específica" e, portanto, uma violação da regra em que essa substância está envolvida pode resultar em uma redução da sanção, desde que o atleta possa provar que o uso da substância específica em questão não foi com a intenção de aumentar seu desempenho atlético.


EFEITOS NA CONDUÇÃO

Este medicamento pode resultar em sedação leve em certos pacientes, afetando substancialmente a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas. Os doentes devem evitar operar máquinas perigosas, incluindo automóveis, até terem a certeza razoável de que o tratamento medicamentoso não os afeta negativamente.


GRAVIDEZ

Não han realizados estudos adequados e bem controlados em seres humanos, pelo que a utilização deste medicamento só é aceite na ausência de alternativas terapêuticas mais seguras.


TRAJETO

Tratamento sintomático de formas de [TOSSE SECA] (tosse irritativa, tosse nervosa) acompanhada de [CONGESTÃO NASAL] associada a [RESFRIADO COMUM] e [GRIPE], para uso em crianças de 7 a 12 anos.


INTERAÇÕES

-Álcool. Pode melhorar a aparência de efeitos colaterais.- Antiarrítmicos. Alguns antiarrítmicos podem aumentar a toxicidade do dextrometorfano inibindo o metabolismo. Poderia haver potencialização dos efeitos cardioestimulantes, com hipertensão e taquicardia.- Anti-hipertensivos (betabloqueadores, diuréticos, guanetidina). A pseudoefedrina poderia antagonizar os efeitos anti-hipertensivos e até mesmo levar a crises hipertensivas quando associada a betabloqueadores. Recomenda-se monitorar a pressão arterial.- Digitalis. O risco de arritmias cardíacas pode ser aumentado.- Estimulantes nervosos (anfetaminas, cocaína, xantinas). A estimulação nervosa pode ser aumentada, levando a excitabilidade intensa.- Expectorantes e mucolíticos. A obstrução pulmonar pode ocorrer quando o reflexo da tosse é inibido.- Hormônios tireoidianos. Poderia haver potencialização dos efeitos estimulantes cardíacos, com hipertensão e taquicardia.- IMAO. IMAOs podem levar a condições graves e potencialmente fatais quando combinado com pseudoefedrina (crises hipertensivas) ou dextrometorfano (excitação, hipertensão). Recomenda-se não administrar produtos com pseudoefedrina ou dextrometorfano até pelo menos 14 dias após o tratamento com o antidepressivo.- ISRSs (fluoxetina, paroxetina). A toxicidade do dextrometorfano pode estar aumentada devido à inibição de seu metabolismo por essas drogas. Crises hipertensivas podem ocorrer após a coadministração com pseudoefedrina.- Nitratos. Pseudoefedrina pode antagonizar os efeitos antianginosos de nitratos. Pode ocorrer potencialização dos efeitos colaterais.


ENFERMAGEM

A pseudoefedrina é excretada com leite materno, mas não se sabe se o dextrometorfano o faz. Os lactentes podem ser particularmente sensíveis aos efeitos adversos desses medicamentos, por isso recomenda-se parar de amamentar ou evitar essa droga.


CRIANÇAS

Este medicamento é contraindicado em crianças com menos de 7 anos de idade.


REGRAS PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO

Tome com as refeições. Lave a colher após cada mamada.
Recomenda-se beber uma quantidade generosa de água durante o tratamento.
No caso de administrar uma dose à noite, recomenda-se fazê-lo várias horas antes de dormir, para minimizar a possibilidade de insônia.


DOSAGEM

Crianças, oral:
* Crianças de 7 a 12 anos (peso aproximado entre 21,5 kg e 43 kg): 5 ml/8 horas.
* Crianças menores de 7 anos: Uso contraindicado.


PRECAUÇÕES

- [INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA]. Pode ocorrer um acúmulo de dextrometorfano.
- Pacientes com [DIABETES], [GLAUCOMA], [INSUFICIÊNCIA CORONARIANA], [DOENÇA CARDÍACA ISQUÊMICA], [PRESSÃO ALTA], [HIPERTIREOIDISMO], [FEOCROMOCITOMA] ou [HIPERPLASIA PROSTÁTICA]. Pseudoefedrina pode agravar os sintomas. Em casos graves, pode ser aconselhável evitar a administração.
- Tosse persistente, ou em caso de tosse associada ao tabagismo, [ENFISEMA PULMONAR], [ASMA], ou em caso de [TOSSE PRODUTIVA]. A inibição do reflexo de tosse pode levar à obstrução pulmonar. Uma semana de tratamento não deve exceder uma semana sem receita médica.
-Dependência. O dextrometorfano às vezes levou à dependência, por isso recomenda-se monitorar o paciente.


PRECAUÇÕES RELATIVAS AOS EXCIPIENTES

- Esta droga contém vermelho de cochonilha como um excipiente. Pode causar reações do tipo alérgicas, incluindo [ASMA], especialmente em pacientes com [SALICILATO ALERGIA].


REAÇÕES ADVERSAS

Os componentes deste medicamento não resultam geralmente em reações adversas graves. Foi han descrito:- Digestivo. [NÁUSEAS] e [VÔMITOS].- Neurológicas/psicológicas. [NERVOSISMO], [TONTURA], [VERTIGEM], [EXCITABILIDADE], [INSÔNIA], [DOR DE CABEÇA], [SONOLÊNCIA].- Cardiovascular. [ARRITMIA CARDÍACA], com [TAQUICARDIA] e [PAPITAÇÕES], especialmente em altas doses ou em pacientes predispostos. [HIPERTENSÃO ARTERIAL].- Alérgica/dermatológica. Casos de [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE], com [URTICÁRIA] e [ERUPÇÕES CUTÂNEAS] han descritos.


REAÇÕES ADVERSAS RELACIONADAS COM EXCIPIENTES

- Por conter parahidroxibenzoato de metila, pode causar [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE] (possivelmente).


OVERDOSE

Sintomas: A sobredosagem pode, por vezes, levar a sintomas gastrointestinais inespecíficos, tais como náuseas e vómitos. Arritmias cardíacas, pressão alta e sintomas de excitabilidade também podem ocorrer, com irritabilidade, insônia e nervosismo. Alucinações han sido relatadas em crianças. Tratamento: Recomenda-se instituir as medidas usuais de desintoxicação, com êmese forçada, lavagem gástrica e administração de carvão ativado, se algumas horas han decorrido desde a overdose. A eliminação por diurese forçada pode ser favorecida, acidificando a urina, embora não seja recomendada em casos graves. O paciente será então monitorado e o tratamento sintomático será iniciado. Em caso de convulsões, os benzodiazepínicos podem ser administrados por via intravenosa ou retal, dependendo da idade. Se ocorrer depressão respiratória, a naloxona deve ser administrada. Se necessário, será instituída a respiração assistida.

Drogas
crianças
tratamento
Tosse
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