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ILVICO 20 COMPRIMIDOS Alívio rápido dos...

ILVICO 20 COMPRIMIDOS Alívio rápido dos sintomas de gripe e resfriado

771337
11,67 € 12,97 € -10%
Com IVA

 
 
Os comprimidos de Ilvico aliviam sintomas de gripe e resfriado, como dor, febre e coriza

Ilvico 20 comprimidos revestidos
 
Alívio eficaz dos sintomas de gripe e resfriado:
febre, dores moderadas e coriza
 
Cada comprimido contém:
Paracetamol 325mg
Cafeína 30mg
Maleato de bromfeniramina 3mg
(excipiente, fécula de batata e outros)
 
O paracetamol ajuda a reduzir a febre moderada e atua como analgésico para desconforto e febre associada
A cafeína aumenta o efeito analgésico do paracetamol
Bromfeniramina controla o excesso de coriza
 
 
Combinação projetada para tratar os sintomas mais comuns de gripes e resfriados, facilmente administrada a qualquer momento, com um copo de água
 
 
Para tomar 1 comprimido a cada 6-8 horas, dependendo da gravidade dos sintomas
(Em casos agudos, você pode começar com uma ingestão inicial de 2 comprimidos, seguida por 1 a cada 6 horas, pois este é o tempo de metabolismo do paracetamol)
 
 
 
 
AÇÃO E MECANISMO
 
- Combinação de um [ANALGÉSICO] [ANTIPIRÉTICO] e um [HISTAMINÉRGICO (H-1) ANTAGONISTA]. O paracetamol exerce efeitos analgésicos e antipiréticos, provavelmente devido à inibição da síntese de prostaglandinas em nível central. A bromfeniramina, por outro lado, atua como antagonista histaminérgico e muscarínico, eliminando sintomas gripais como espirros, choramingos ou rinorreia.
 
 
ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS
 
- Em pacientes tratados com anticoagulantes, recomenda-se seguir tratamentos curtos com baixas doses, controlando os parâmetros de coagulação.- Recomenda-se realizar contagens hematológicas em pacientes tratados com altas doses ou por períodos prolongados de tempo.- É aconselhável controlar os níveis de transaminases em pacientes com tratamentos prolongados ou em risco de hepatotoxicidade.- Em caso de sobredosagem, o antídoto específico para o paracetamol é a N-acetilcisteína.
 
 
IDOSO
 
Pessoas mais velhas são mais suscetíveis a reações adversas à bromfeniramina, como tonturas, sedação e hipotensão. Recomenda-se usar com cautela e interromper a administração se as reações adversas não forem toleráveis.
 
 
ACONSELHAMENTO AO PACIENTE
 
- É aconselhável beber uma grande quantidade de água durante o tratamento, evitando ao máximo a ingestão de bebidas alcoólicas.- Recomenda-se não exceder as doses diárias recomendadas e evitar tratamentos por mais de dez dias sem receita médica.- Se os sintomas continuarem ou piorarem após cinco dias, recomenda-se consultar um médico.- O médico deve ser notificado de qualquer medicação que o paciente esteja tomando.- Pacientes com glaucoma ou retenção urinária devem Informe o seu médico antes de iniciar o tratamento.- Pode causar sonolência, por isso recomenda-se ser cauteloso ao dirigir, e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas, como álcool.
 
 
CONTRA-INDICAÇÕES
 
- Hipersensibilidade a qualquer componente do medicamento: [PARACETAMOL] ALERGIA, cafeína ou [XANTINA ALERGIA], bromfeniramina ou qualquer um dos excipientes.
- Administração concomitante ou por 14 dias de inibidores da monoamina oxidase (IMAOs) (ver Interações).
- Pacientes asmáticos que já apresentaram efeitos adversos broncopulmonares graves induzidos por anti-histamínicos.
- Lesões focais do SNC.
- [DOENÇA HEPÁTICA], como [INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA] ou [HEPATITE]. O paracetamol pode levar à hepatotoxicidade.
- [PORFIRIA]. Os anti-H1 não são considerados seguros em pacientes com porfiria.
 
 
EFEITOS NA CONDUÇÃO
 
Este medicamento pode afetar substancialmente a capacidade de conduzir e/ou operar máquinas. Os doentes devem evitar operar máquinas perigosas, incluindo automóveis, até terem a certeza razoável de que o tratamento medicamentoso não os afeta negativamente.
 
 
GRAVIDEZ
 
Alguns ingredientes ativos desta especialidade são capazes de atravessar a barreira placentária. A segurança e eficácia deste medicamento em mulheres grávidas não foram avaliadas, pelo que recomenda-se evitar a sua administração, a menos que não existam alternativas terapêuticas mais seguras e sempre que os benefícios superem os possíveis riscos.
 
 
TRAJETO
 
- Alívio sintomático de [RESFRIADO COMUM] e [GRIPE] com febre, dores leves a moderadas e coriza.
 
 
INTERAÇÕES
 
-Etanol. Beber bebidas alcoólicas juntamente com paracetamol pode levar a danos no fígado. Além disso, os efeitos sedativos da bromfeniramina podem ser aumentados. Recomenda-se evitar a ingestão de álcool durante o tratamento. Em alcoólatras crônicos, não mais do que 2 g/24 horas de paracetamol.- Anticoagulantes orais. Em casos muito raros, geralmente em doses elevadas, os efeitos anticoagulantes podem ser potencializados pela inibição da síntese hepática de fatores de coagulação pelo paracetamol. Recomenda-se administrar a dose mínima, com a menor duração possível do tratamento, e controlar o INR.- Anticolinérgicos (antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, IMAOs, neurolépticos). A bromfeniramina pode potencializar os efeitos anticolinérgicos, por isso recomenda-se evitar a associação.- Anticoncepcionais orais. Eles poderiam aumentar a depuração plasmática do paracetamol, diminuindo seus efeitos.- Carvão ativado. Pode produzir uma adsorção de paracetamol, diminuindo sua absorção e efeitos farmacológicos.- Cloranfenicol. A toxicidade do paracetamol, provavelmente pela inibição de seu metabolismo, poderia ser aumentada. Drogas como barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, isoniazida, rifampicina ou sulfinpirazona, poderiam induzir o metabolismo do paracetamol, diminuindo seus efeitos e aumentando o risco de hepatotoxicidade. O paracetamol poderia reduzir as concentrações séricas de lamotrigina, produzindo uma diminuição no efeito terapêutico.- Propranolol. Propranolol pode inibir o metabolismo do paracetamol, levando a efeitos tóxicos.- Sedativos (analgésicos opioides, barbitúricos, benzodiazepínicos, antipsicóticos). A coadministração de bromfeniramina juntamente com uma droga sedativa poderia potencializar a ação hipnótica. O paracetamol pode aumentar a eliminação da zidovudina, diminuindo seus efeitos.
 
 
ENFERMAGEM
 
Alguns dos ingredientes ativos deste medicamento são excretados no leite, pelo que se recomenda interromper a amamentação ou evitar a utilização deste medicamento em mulheres grávidas.
 
 
CRIANÇAS
 
A segurança e eficácia das saquetas em crianças com menos de 12 anos de idade não foram avaliadas e a sua utilização não é recomendada. Crianças tratadas com bromfeniramina podem apresentar excitação paradoxal, caracterizada por agitação, insônia, tremores, euforia, nervosismo, delírio, palpitações e até convulsões.
 
 
REGRAS PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO
 
- Comprimidos: devem ser ingeridos com um pouco de água.
- Sachês: devem ser dissolvidos em meio copo de água, agitando até dissolverem completamente, depois ingeridos.
Administração com alimentos: Tomar este medicamento com alimentos e bebidas não afeta a sua eficácia.
 
 
DOSAGEM
 
- Adultos: 2 comprimidos/8 h ou 1 sachê/6-8 h. Dose máxima: 6 comprimidos/24 horas ou 4 saquetas/24 horas.
- Crianças a partir dos 12 anos: 1 comprimido/8 h ou 1 sachê/6-8 h. Dose máxima: 6 comprimidos/24 h ou 3 saquetas/24 h.
- Crianças menores de 12 anos: uso contraindicado.
Duração do tratamento: Se os sintomas piorarem ou persistirem por mais de 5 dias de tratamento, a situação clínica deve ser avaliada.
Descontinuação do tratamento: uma vez que os sintomas desapareceram.
 
 
PRECAUÇÕES
 
- [INSUFICIÊNCIA RENAL]. Pode ocorrer acúmulo dos princípios ativos. Reações adversas renais ao paracetamol.- Pacientes que sofrem de [GLAUCOMA DE ÂNGULO FECHADO], [HIPERPLASIA PROSTÁTICA] ou [OBSTRUÇÃO DA BEXIGA URINÁRIA], [HIPERTENSÃO ARTERIAL], [ARRITMIA CARDÍACA], [MIASTENIA GRAVIS], ESTENOSING [ÚLCERA PÉPTICA] ou [OBSTRUÇÃO INTESTINAL]. A bromfeniramina pode agravar essas condições devido aos seus efeitos anticolinérgicos.- [ASMA], [ENFISEMA PULMONAR] ou [DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA]. A bromfeniramina pode piorar esses processos devido aos seus efeitos anticolinérgicos. Reações broncoespásticas han sido descritas ao administrar paracetamol a pacientes asmáticos com [ALERGIA A SALICILATOS], portanto, recomenda-se cautela especial nesses pacientes. Alguns anti-H1 han sido associados à ocorrência de convulsões. Por outro lado, o tratamento com anticonvulsivantes pode potencializar a hepatotoxicidade do paracetamol e diminuir a biodisponibilidade do paracetamol, especialmente em tratamentos em altas doses. - [DISCRASIAS SANGUÍNEAS]. Paracetamol às vezes pode levar a [ANEMIA], [LEUCOPENIA] ou [TROMBOCITOPENIA]. Recomenda-se tomar precauções extremas, evitando tratamentos prolongados, e realizar contagens hematológicas periódicas nesses casos.- [ANSIEDADE] e outras condições como [HIPERTIREOIDISMO] ou arritmias cardíacas, nas quais a administração de cafeína pode piorar os sintomas.- Hepatotoxicidade. O metabolismo do paracetamol pode levar a substâncias hepatotóxicas. Recomenda-se evitar seu uso em pacientes com danos hepáticos prévios (ver Contraindicações), bem como tomar precauções extremas naqueles com [ALCOOLISMO CRÔNICO] ou outros fatores que possam desencadear fenômenos de hepatotoxicidade. É aconselhável evitar tratamentos prolongados e não exceder doses de 2 g/24 horas nesses pacientes. Da mesma forma, recomenda-se monitorar os níveis de transaminases, suspendendo o tratamento em caso de aumento significativo das transaminases.
 
 
REAÇÕES ADVERSAS
 
As reações adversas mais comumente relatadas durante o período de uso de paracetamol, cafeína e bromfeniramina são: hepatotoxicidade, toxicidade renal, alterações na fórmula sanguínea, hipoglicemia e dermatite alérgica, estimulação do SNC, distúrbios gastrointestinais e do sistema nervoso.
As reações adversas são descritas de acordo com cada faixa de frequência, sendo consideradas muito frequentes (>10%), frequentes (1-10%), pouco frequentes (0,1-1%), raras (0,01-0,1%), muito raras (<0,01%) ou de frequência desconhecida (não podem ser estimadas a partir dos dados disponíveis).
-Digestivo. Frequentes: [NÁUSEAS], [VÓMITOS], [BOCA SECA] e desconforto gastrointestinal.
-Fígado. Raros: [AUMENTO DAS TRANSAMINASES]. Muito raros: [DOENÇA HEPÁTICA] com ou sem [ICUNDÍCIA].
- Neurológica/psicológica. Muito frequentes: [NERVOSISMO], [INSÓNIA], [AGITAÇÃO], [DELÍRIO] moderado. Frequentes: [SONOLÊNCIA], estimulação paradoxal, [CEFALEIA], distúrbio psicomotor. Raros: [DISTÚRBIOS EXTRAPIRAMIDAIS], [CONVULSÕES], [TREMOR].
-Geniturinário. Frequente: [RETENÇÃO URINÁRIA]. Muito raros: estéril [PIURIA] (urina turva).
- Alérgico/dermatológico. Muito raros: [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE], variando de simples [HIVES] ou [ERUPÇÕES CUTÂNEAS], a [ANAFILAXIA]. Frequência desconhecida: [REAÇÕES DE FOTOSSENSIBILIDADE].
-Oftalmológicos. Frequentes: [VISÃO TURVA].
-Hematológico. Muito raros: [ANEMIA], [ANEMIA HEMOLÍTICA], [LEUCOPENIA] com [NEUTROPENIA] ou [GRANULOCITOPENIA] e [TROMBOCITOPENIA].
-Metabólico. Muito raros: [HIPOGLICEMIA].
-Respiratório. Frequentes: aumento das secreções respiratórias ([HIPERSECREÇÃO BRÔNQUICA]).
-Cardiovascular. Raros: [HIPOTENSÃO], [ARRITMIA CARDÍACA], [PALPITAÇÕES]. O tratamento deve ser descontinuado em caso de tonturas ou palpitações.
-Geral. Raros: [MAL-ESTAR].
 
 
OVERDOSE
 
Sintomas: Overdose de produtos de paracetamol é um envenenamento muito grave e potencialmente fatal. Os sintomas podem não se manifestar imediatamente, podendo até levar até três dias para aparecer. Estes sintomas incluem confusão, excitabilidade, inquietação, nervosismo e irritabilidade, tonturas, náuseas e vómitos, perda de apetite e danos no fígado. A hepatotoxicidade geralmente se manifesta dentro de 48-72 horas com náuseas, vômitos, anorexia, mal-estar, sudorese, icterícia, dor abdominal, diarreia e insuficiência hepática. Nas crianças, também aparecem estados de sonolência e alterações na forma de andar. Nos casos mais graves, o paciente pode morrer de necrose hepática ou insuficiência renal aguda. A dose tóxica mínima de paracetamol é de 6 g em adultos e 100 mg/kg em crianças. Doses superiores a 20-25 g de paracetamol são potencialmente fatais. Além dos sintomas de overdose de paracetamol, podem ocorrer sintomas de overdose de bromfeniramina (sedação profunda, sintomas anticolinérgicos). Tratamento: Em caso de overdose, você deve ir imediatamente a um centro médico, como o envenenamento por paracetamol pode ser fatal, mesmo se nenhum sintoma aparecer. Em crianças, a identificação precoce de superdosagem à base de paracetamol é especialmente importante, devido à gravidade do quadro, bem como à existência de um possível tratamento. Em qualquer caso, a lavagem gástrica e a aspiração do conteúdo do estômago devem ser realizadas inicialmente, de preferência dentro de quatro horas após a ingestão. A administração de carvão ativado pode reduzir a quantidade absorvida. Existe um antídoto específico no caso do paracetamol, a N-acetilcisteína. Recomenda-se administrar uma dose de 300 mg/kg de N-acetilcisteína, equivalente a 1,5 ml/kg de solução aquosa a 20%, com pH de 6,5, por via intravenosa, por um período de 20 horas e 15 minutos, de acordo com o seguinte esquema:- Adultos. Uma dose de choque de 150 mg/kg (0,75 mL/kg de solução a 20%) deve ser administrada inicialmente por via intravenosa durante 15 minutos, diretamente ou diluída em 200 mL de dextrose a 5%. Deve-se então instituir uma dose de manutenção de 50 mg/kg (0,25 mL/kg de solução a 20%) em 500 mL de dextrose a 5% em infusão intravenosa lenta durante 4 horas. Finalmente, 100 mg/kg (0,50 ml/kg de solução a 20%) serão administrados em 1000 ml de dextrose a 5% em infusão intravenosa lenta durante 20 horas. As mesmas quantidades por unidade de peso devem ser administradas como no adulto, mas os volumes de dextrose devem ser ajustados com base na idade e no peso da criança, a fim de evitar congestão vascular. A eficácia do antídoto é máxima se for administrado dentro de 8 horas após a ingestão. A eficácia diminui progressivamente a partir de então, tornando-se ineficaz após 15 horas. A administração de N-acetilcisteína a 20% pode ser interrompida quando os níveis de paracetamol no sangue são inferiores a 200 μg/ml. Além da administração do antídoto, o tratamento sintomático deve ser instituído, mantendo o paciente sob vigilância clínica. Em caso de hepatotoxicidade, é aconselhável realizar um estudo da função hepática e repetir o estudo em intervalos de 24 horas.
 
 
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