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EFFERALDOL FLAS 500 MG 16 COMPRIMIDOS...

EFFERALDOL FLAS 500 MG 16 COMPRIMIDOS ORODISPERSÍVEIS

721439
3,51 € 3,90 € -10%
Com IVA

Efferaldol Flas 500 mg comprimidos orodispersíveis com paracetamol alivia dor de cabeça, menstrual, dentária, muscular, costas, lombalgia, contraturas, articulações e dor febril.

Efferaldol Flas 500 mg 16 comprimidos de paracetamol orodispersível


Alivia dores ocasionais, leves ou moderadas como dor de cabeça, dentária, muscular, articular, costas, contraturas, lomba, menstruais e febre em adultos

Composição (por comprimido)
Paracetamol 500mg
Excipientes: glicose, aspartame, sacarose, sódio, sorbitol e outros


Comprimidos para dissolver na boca com um efeito rápido na dor leve graças à absorção oral imediata (comprimidos de absorção bucal rápida) para que sua ação seja rápida


Use a cada 6-8 horas


AÇÃO E MECANISMO

Analgésico e antipirético não opioide, associado à vitamina C. O paracetamol bloqueia perifericamente os impulsos de dor através da inibição reversível da ciclooxigenase, uma enzima envolvida na síntese de prostaglandinas. A ação antipirética deve-se à inibição das prostaglandinas ao nível do centro termorregulador localizado no hipotálamo. Tem demonstrado fracas propriedades anti-inflamatórias em algumas doenças não-reumáticas. Em outras circunstâncias, a ação anti-inflamatória não é esperada. Na mesma dose, a potência analgésica e antipirética do paracetamol é semelhante à do ácido acetilsalicílico.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Durante tratamentos prolongados, é aconselhável realizar verificações periódicas da função hepática e fórmula sanguínea completa.- Embora não reduza consideravelmente a inflamação, efeitos muito positivos han sido obtidos nos processos artríticos do joelho, provavelmente devido ao seu efeito analgésico. - Alimentos retardam a absorção do paracetamol.


ACONSELHAMENTO AO PACIENTE

- Altas doses de paracetamol ou tratamentos prolongados sem controle clínico podem causar alterações hepáticas, principalmente em pacientes que consomem bebidas alcoólicas regularmente. - Não use este medicamento por mais de 10 dias seguidos sem supervisão médica. Tratamentos prolongados ou altas doses devem ser tomados sob a supervisão do médico.- Não exceda a dose diária recomendada (máximo de 4 g/dia; 2 g/dia em alcoólicos). - Não use paracetamol com anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) sem consentimento médico.- A fenacetina (metabólito do paracetamol) pode escurecer a urina.


CONTRA-INDICAÇÕES

- [ALERGIA AO ACETAFENO].
- [HEPATOPATIA] (com ou sem compromisso hepático), viral [HEPATITE]: aumenta o risco de hepatotoxicidade.


GRAVIDEZ

- Paracetamol: O uso de doses orais terapêuticas de curto prazo é geralmente aceito em todas as fases da gravidez.
- Ácido ascórbico: uso aceito em doses baixas (Cuidado em altas doses).


FARMACOCINÉTICA

*Oralmente:
- Absorção: rápida e completa após administração oral, com biodisponibilidade de 75-85%. Após uma dose de 1000 mg, uma cmax de 7,7-17,6 mcg/ml é obtida após 0,5-2 h. Tem um efeito de primeira passagem significativo que pode ser saturado a partir de doses de 2 g.
Efeito dos alimentos: Os alimentos podem reduzir a taxa de absorção do paracetamol, mas não alteram substancialmente a quantidade absorvida.
- Distribuição: após sua absorção sistêmica, distribui-se amplamente pela maioria dos tecidos, atingindo concentrações semelhantes às plasmáticas. Seu Vd é de aproximadamente 1 l/kg. Ele tende a se acumular especialmente no fígado e na medula renal. A distribuição é moderadamente rápida, com um t1/2 plasmático de 1-3 h, e pode ser ainda mais rápida em adolescentes. Tem baixa ligação às proteínas plasmáticas, em torno de 10%, e pode ser de 20-40% em pacientes com superdosagem aguda. É capaz de atravessar a placenta e a barreira hematoencefálica, com concentrações de LCR de 1,5 mcg/ml detectadas após infusão endovenosa.
- Metabolismo: sofre intenso metabolismo hepático (90-95%) através de reações de conjugação, principalmente com ácido glucurônico e sulfato.
As vias de metabolização são saturáveis em altas doses, especialmente a sulfatação, o que faz com que seja metabolizada por vias alternativas pelo citocromo P450 (CYP2E1) que geram metabólitos hepatotóxicos como a N-acetil-P-benzoquinona imina (NAPBI), que consome glutationa em sua eliminação. NAPBI é subsequentemente metabolizado em cisteína e ácido mercaptúrico.
Capacidade de indução/inibição enzimática: não parece ter efeitos significativos.
- Eliminação: metabolismo e posterior eliminação na urina, principalmente na forma de metabólitos glucuroconjugados (60-70%), e em menor grau conjugados com sulfato (20-30%) e cisteína (3%). Pequenas quantidades inalteradas são obtidas na urina (<3%). Sua eliminação t1/2 é de 1,5-3 h. Tem uma excreção pequena na bile (2,6%).
Farmacocinética em situações especiais:
- Crianças: os neonatos podem ter um t1/2 um pouco mais longo (4-11 h), enquanto nas crianças mais velhas é semelhante ao dos adultos (em torno de 1,5-4,2 h).
- Idosos: podem ter um t1/2 um pouco mais longo.
- Insuficiência renal: a eliminação pode estar diminuída em pacientes com doença renal terminal (ClCr < 10 mL/min).
É parcialmente eliminada por hemodiálise, hemoperfusão e diálise peritoneal.
- Insuficiência hepática: podem ter um t1/2 um pouco mais longo, embora a capacidade de conjugação não seja modificada.


TRAJETO

- [DOR] de intensidade leve ou moderada.- [FEBRE]. Alternativa ao ácido acetilsalicílico em úlceras pépticas, tratamento com anticoagulantes orais e na alergia a salicilatos.


INTERAÇÕES

O paracetamol é metabolizado a nível hepático, dando origem a metabolitos hepatotóxicos, pelo que pode interagir com fármacos que utilizam as mesmas vias de metabolização. Assim, existem dados clínicos sobre interações neste nível com os seguintes medicamentos:
- Anticoagulantes orais (acenocumarol, varfarina): possível potencialização do efeito anticoagulante, com aparente pouca relevância clínica, é considerada a alternativa terapêutica aos salicilatos, quando há terapia anticoagulante. No entanto, a dose e a duração do tratamento devem ser as mais baixas possíveis, com monitorização periódica do INR.
- Álcool etílico: potencialização da toxicidade do paracetamol, por possível indução da produção hepática de produtos hepatotóxicos derivados do paracetamol.
- Anticonvulsivantes (fenitoína, fenobarbital, metilfenobarbital, primidona): diminuição da biodisponibilidade do paracetamol, bem como potencialização da hepatotoxicidade à sobredosagem, devido à indução do metabolismo hepático.
- Bussulfano: Como o paracetamol pode diminuir a glutationa disponível, a depuração do bussulfano pode ser reduzida e seus níveis orgânicos aumentados. Recomenda-se minimizar ou evitar a administração de paracetamol antes (< 72 horas) ou durante o tratamento com bussulfano.
- Estrogênios: diminuição dos níveis plasmáticos de paracetamol, com possível inibição de seu efeito, por possível indução de seu metabolismo.
- Exenatido: a absorção do paracetamol pode ser diminuída pelo exenatido, pois contém esvaziamento gástrico. Esta interação pode ser evitada se o analgésico for administrado 1 hora antes do exenatido.
- Isoniazida: diminuição da depuração do paracetamol, com possível potencialização de sua ação e/ou toxicidade, pela inibição de seu metabolismo hepático.
- Lamotrigina: diminuição da área sob a curva (20%) e meia-vida (15%) da lamotrigina, com possível inibição de seu efeito, por possível indução de seu metabolismo hepático.
- Propranolol: aumento dos níveis plasmáticos de paracetamol, devido à possível inibição do seu metabolismo hepático.
- Rifampicina: aumento da depuração do paracetamol por possível indução do seu metabolismo hepático.
Além disso, existem dados clínicos sobre interações com outros mecanismos:
- Anticolinérgicos (glicopirrônio, propantelina): diminuição da absorção do paracetamol, com possível inibição de seu efeito, devido à diminuição da velocidade do esvaziamento gástrico.
- Resinas de troca iônica (colestiramina): diminuição da absorção do paracetamol, com possível inibição de seu efeito, devido à fixação do paracetamol no intestino.
- Drogas que predispõem à nefrolitíase (acetazolamida, sais de cálcio, saquinavir, topiramato, triamtereno). A coadministração pode resultar num aumento da incidência de nefrolitíase. Recomenda-se evitar a associação.


ENFERMAGEM

O paracetamol é excretado no leite materno em baixas concentrações. Não han foram notificados efeitos adversos em neonatos após a administração oral materna, exceto por um caso isolado de um lactente com erupção maculopapular reversível no tronco superior e na face.
A segurança e eficácia da suplementação de altas doses de vitamina C em nutrizes não foram avaliadas.


CRIANÇAS

A segurança e eficácia em crianças < 18 anos de idade não foram estabelecidas. Não existem dados disponíveis em crianças


REGRAS PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO

Deixe o comprimido para desfazer na língua


DOSAGEM

- Adultos: 1 comprimido/4h. Não exceda 3 g de paracetamol/dia (6 doses/dia)
Pode também ser estabelecido um esquema posológico em doentes adultos com peso inferior a 50 kg, doentes com compromisso hepático ligeiro ou moderado, alcoolismo crónico ou desnutrição crónica (baixos depósitos hepáticos de glutationa) e desidratação, não excedendo 2 g/24 horas


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Não exceda 2 g/24 horas (4 comprimidos de 500 mg)


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA RENAL

TFG 10-50 ml/min: 500 mg/6h
TFG < 10 ml: 500 mg/8h


PRECAUÇÕES

- [ALCOOLISMO CRÔNICO]: O consumo crônico de bebidas alcoólicas (mais de 3-4 bebidas/dia) pode potencializar a toxicidade hepática do paracetamol. Os alcoólatras crônicos devem evitar o tratamento prolongado ou doses excessivas de paracetamol (não mais do que 2 g/dia devem ser administrados). Foi observada uma incidência aumentada de hepatotoxicidade e hemorragia gastrointestinal em doentes tratados com doses fixas de paracetamol associado a ácido acetilsalicílico.
- [ANEMIA]: devido ao possível aparecimento de alterações sanguíneas como trombocitopenia, leucopenia, agranulocitose, anemia hemolítica, etc., recomenda-se cautela em pacientes com anemia, evitando tratamentos prolongados. Nesses pacientes, existe o risco de que a cianose não se manifeste apesar das altas concentrações de metemoglobina.
O tratamento prolongado em pacientes com doenças cardíacas ou pulmonares também será evitado.
- [ANEMIA POR DEFICIÊNCIA DE GLICOSE 6 FOSFATO DESIDROGENASE]: Casos de hemólise han sido observados.
- Insuficiência renal grave com clearance de creatinina inferior a 10 ml/min, o intervalo entre duas doses será de pelo menos 8 h. Em doentes com compromisso renal grave ou moderado, pode haver acumulação de derivados conjugados com paracetamol. O tratamento prolongado com altas doses aumenta o risco de toxicidade renal.
- [ALERGIA AOS SALICILATOS]: O paracetamol como analgésico e antipirético é uma alternativa muito válida em pacientes alérgicos ao salicilato. No entanto, reações broncoespásticas han sido observadas em alguns pacientes asmáticos que são hipersensíveis ao ácido acetilsalicílico ou outros AINEs. Embora a incidência de reação cruzada seja baixa (menos de 5%), o monitoramento clínico é recomendado em pacientes alérgicos a salicilatos tratados com paracetamol.
- [TONTURAS RENAIS] e história de cálculo renal. O ácido ascórbico pode acidificar a urina e precipitar cristais de urato, por isso poderia desencadear a formação de cálculos renais. Precauções extremas devem ser tomadas em pacientes que sofrem desta doença.


PRECAUÇÕES RELATIVAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém aspartame como excipiente, pelo que deve ser tido em conta por pessoas com [FENILCETONÚRIA]. 100 mg de aspartame corresponde a 56,13 mg de fenilalanina.


REAÇÕES ADVERSAS

"RAM RELACIONADO AO PARACETAMOL"
- Sangue: excepcionalmente, anormalidades sanguíneas, como [TROMBOCITOPENIA], [LEUCOPENIA], [PANCITOPENIA], [NEUTROPENIA], [AGRANULOCITOSE] e [ANEMIA HEMOLÍTICA] (em pacientes com deficiência de G6PD).
- Dermatológicos: [ERUPÇÕES CUTÂNEAS], [URTICÁRIA], [DERMATITE ALÉRGICA DE CONTATO], [FEBRE].
- Endócrino/Metabólico: excepcionalmente, [HIPOGLICEMIA], especialmente em crianças.
- Hepatobiliar: raramente, [ICTERÍCIA], [AUMENTO DAS TRANSAMINASES], [HEPATOTOXICIDADE] (associada a casos de sobredosagem, seja devido à ingestão de 1 dose tóxica ou várias doses de excesso).
- Geniturinário: pode causar [NEFROPATIA] que por sua vez pode evoluir para insuficiência renal, estéril [PIÚRIA] (urina turva), efeitos adversos renais (com altas doses).
- Cardiovasculares: raramente, [HIPOTENSÃO].
"RAM RELACIONADA AO ÁCIDO ASCÓRBICO"
Geralmente não apresenta reações adversas, exceto em indivíduos particularmente sensíveis.
-Digestivo. O sintoma mais comum é o início da [DIARREIA], embora geralmente ocorra principalmente em doses elevadas, maiores que 1 g para adultos e 500 mg em crianças. Essa diarreia pode ser devida aos efeitos osmóticos do ácido ascórbico sobre a luz intestinal. [NÁUSEAS], [VÔMITOS], [HIPERACIDEZ GÁSTRICA], [ESPASMO ABDOMINAL] e [FLATULÊNCIA] também han ocorrido, mas geralmente ocorrem em doses superiores a 1 g.
-Geniturinário. A administração de grandes quantidades de vitamina C tem sido associada à produção de [PLACAS RENAIS], embora estas han só tenham aparecido em indivíduos com história de cálculos renais.
-Hematológico. Casos de [ANEMIA HEMOLÍTICA] han sido relatados em pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase, especialmente em neonatos.


OVERDOSE

Sintomas: O paracetamol pode levar a envenenamento muito grave e com risco de vida. A toxicidade pode começar a ser experimentada a partir de doses únicas de 6 g em adultos ou 100 mg/kg em crianças. Doses acima de 20-25 g são potencialmente fatais. Doses crônicas superiores a 4 g/24 h podem resultar em hepatotoxicidade transitória. Entretanto, pacientes tratados com outras drogas hepatotóxicas, indutores enzimáticos ou alcoolismo crônico podem ser mais suscetíveis aos seus efeitos tóxicos, necessitando de doses menores para produzir toxicidade.
A hepatotoxicidade pode ocorrer com Paracetamol Cp maior que 120 mcg/mL em 4 h e 30 mcg/mL em 12 h. Níveis de 300 mcg/ml em 4 h após a superdosagem han sido associados à hepatotoxicidade em 90% dos pacientes.
A superdosagem de paracetamol segue quatro estágios clínicos característicos:
- Fase I: aparece algumas horas após a superdosagem e até as primeiras 24 horas. Apresenta-se com mal-estar, náuseas e vômitos, dor abdominal, palidez, sudorese excessiva e anorexia. A função hepática e os parâmetros hepáticos são normais.
- Fase II: ocorre 24-36 horas após a superdosagem. Sintomas de lesão hepática começam a aparecer, como dor abdominal no hipocôndrio direito e aumento dos níveis de transaminases e bilirrubina, e tempo de protrombina.
- Fase III: ocorre 72-96 h após a superdosagem e coincide com o pico da hepatotoxicidade, podendo incluir elevações das transaminases de até 10.000 U/l e até superiores, aumentos da bilirrubina, glicose, lactato e fosfato, além de aumento do tempo de protrombina. O paciente pode ter encefalopatia e coma. Da mesma forma, necrose tubular renal e envolvimento miocárdico têm sido relatados algumas vezes. Pode ocorrer morte por insuficiência hepática fulminante com necrose hepática.
- Fase IV: ocorre 7-8 dias após a sobredosagem. Recuperação dos pacientes que sobreviveram ao estágio anterior.
O risco de intoxicação grave por paracetamol depende da via de administração, bem como das condições de uso da droga. Assim, envenenamento grave não é esperado no caso de overdose com supositórios (sim devido à ingestão dos supositórios, embora isso não seja frequente), ou no caso de injetáveis (devido ao seu uso em hospitais, com controle sanitário, apesar do fato de que intoxicações graves han ocorrido devido à confusão da dose na quantidade de paracetamol ou volume da solução injetável). No entanto, em nenhum caso pode ser descartado.
Tratamento: em caso de superdosagem oral, e preferencialmente dentro de 4 horas após a ingestão, deve-se realizar aspiração gástrica e lavagem, juntamente com a administração de carvão ativado, reduzindo a absorção de paracetamol.
N-acetilcisteína é o antídoto específico para overdose de paracetamol. N-acetilcisteína pode ser usada por via oral em adultos e parenteralmente em adultos e crianças.
- IV: a dose a ser administrada é de 300 mg/kg, por um período de 20 h e 15 minutos, de acordo com a seguinte diretriz:
* Adultos: inicialmente 150 mg/kg (equivalente a 0,75 ml/kg de solução aquosa a 20%, pH 6,5) lentamente ou diluídos em 200 ml de soro glicosado a 5%, por 15 min.
Em seguida, 50 mg/kg (0,25 ml/kg de solução aquosa a 20%, pH 6,5) diluídos em 500 ml de soro de glicose a 5% em infusão IV por 4 h.
Finalmente, 100 mg/kg (0,50 ml/kg de solução aquosa a 20%, pH 6,5) diluídos em 1.000 ml de soro de glicose a 5% na forma de infusão IV por 16 h.
* Crianças: o mesmo esquema será administrado, embora o volume de soluções de infusão seja ajustado à idade e ao peso da criança para evitar congestão vascular pulmonar.
A eficácia do tratamento parenteral com N-acetilcisteína é maior quando administrado dentro de 8 h após a superdosagem, reduzindo gradualmente a partir daí até que seja ineficaz em 15 h.
A administração de N-acetilcisteína pode ser descontinuada quando os níveis plasmáticos de paracetamol são inferiores a 200 mcg/ml.
- Oral (somente adultos): inicialmente 140 mg/kg, seguido de 17 doses de 70 mg/kg/4 h. A dose deve ser diluída em água, refrigerantes de cola ou suco de laranja ou uva até uma concentração final de 5%, pois tem um sabor desagradável e pode resultar em irritação ou esclerosação. Se a dose for vomitada dentro de 1 hora, a administração deve ser repetida.
Se necessário, será administrado diluído em água através de um tubo duodenal.
Se o paciente apresentar sintomas de hepatotoxicidade, a função hepática deve ser monitorada a cada 24 horas.


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