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AÇÃO E MECANISMO
- Combinação de um [ANTITUSIVO], um [NASO/FARINGEO DESCONGESTIONANTE] e um agente [HISTAMINERGICO ANTAGONISTA (H-1)], que pode eliminar tosse, congestão nasal e rinorreia associada aos processos catarais.
AVISOS ESPECIAIS
- Recomenda-se monitorar o paciente em busca de sinais de abuso.- A associação com o IMAO deve ser evitada, deixando pelo menos 14 dias de descanso entre a administração de ambos os medicamentos.- Recomenda-se monitorar periodicamente a pressão arterial em pacientes hipertensos.
CONSELHO PARA O PACIENTE
- Recomenda-se não exceder as doses diárias recomendadas.- Pode causar sonolência, por isso recomenda-se ter cuidado ao dirigir, e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas como álcool.- O médico ou farmacêutico deve ser avisado se o paciente tem diabetes, doença cardíaca, hipertensão ou glaucoma, bem como se ele está sendo tratado com qualquer outra droga.- O médico deve ser avisado se o paciente está sendo tratado com antidepressivos.- O paciente deve ser avisado se o paciente está sendo tratado com antidepressivos. ao médico qualquer mudança no comportamento ou humor do paciente.- O tratamento deve ser interrompido e o médico deve parar se o nervosismo, dor de cabeça grave, tontura ou insônia aparecerem, se os sintomas persistirem por mais de sete dias ou se a febre alta aparecer.- É aconselhável beber muita água durante o tratamento.- Não deve ser administrado juntamente com outros medicamentos que contenham descongestionantes nasais.
CONTRA-INDICAÇÕES
- Hipersensibilidade ao dextrometorphane, pesudoephedrina ou triprolidina, ou [ALERGIA OPIOIDE] ou simmiótica.- [PORFIRIA]. Os anti-histamínicos H1 não são considerados seguros nesses pacientes.- Pacientes em tratamentos com antidepressivos IMAO dentro de 14 dias antes de iniciar a terapia pseudoefedrina.- Tratamentos de IMAO dentro de 14 dias antes de iniciar a terapia ou concomitantemente. Conter pseudoefedrina pode causar um aumento da pressão arterial; contendo dextrometorphane, síndrome de serotonina (ver Interações) poderia ser desencadeada.- [TOSSE PRODUTIVA], tosse persistente ou tosse associada ao tabagismo, [ENFISEMA PULMONAR], [ASMA]. A inibição do reflexo da tosse pode causar obstrução pulmonar. - [INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA].- [COLITE ULCERATIVA].- [GLAUCOMA]- Doença cardiovascular grave (hipertensão, doença coronariana ou arterial) (ver Precauções).- [HIPERTIROIDISMO]
DOPAGEM
Pseudoefedrina é uma substância proibida durante a competição.
É proibido quando a administração resulta em uma concentração na urina superior a 150 mcg/ml.
A detecção em uma amostra durante a competição de qualquer quantidade de pseudoefedrina em combinação com um agente diurético ou mascarado deve ser considerada um resultado analítico adverso, a menos que o atleta tenha obtido uma autorização de uso terapêutico aprovado (AUT) para efedrina, além da concedida para o agente diurético ou mascarado.
É considerada uma "substância específica" e, portanto, uma violação da regra em que essa substância está envolvida pode resultar em uma redução da sanção, desde que o atleta possa demonstrar que o uso da substância específica em questão não teve a intenção de aumentar seu desempenho atlético.
EFEITOS NA CONDUÇÃO
Este medicamento pode resultar em sedação leve em certos pacientes, afetando substancialmente a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas. Os pacientes devem evitar o manuseio de máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que estejam razoavelmente certos de que o tratamento medicamentoso não os afeta negativamente.
GRAVIDEZ
Estudos humanos adequados e controlados well han não foram realizados, por isso o uso deste medicamento só é aceito em caso de ausência de alternativas terapêuticas mais seguras.
TRAJETO
- [RESFRIADO COMUM]. Tratamento sintomático dos processos catarrales que ocorrem com [TOS SECO], especialmente naqueles de natureza irritante ou nervosa, e [CONGESTIONAMENTO NASAL].
INTERAÇÕES
Álcool, álcool. Pode aumentar o aparecimento de efeitos colaterais. Algumas antiarthithmias podem aumentar a toxicidade do dextrometorphane inibindo o metabolismo.- Anticholinergics (antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, IMAO, neuroleptics). Estas drogas podem potencializar os efeitos anticolinergices da triprolidina.- Antidepressivos tricíclicos. Um aumento dos efeitos estimulantes cardíacos, com hipertensão e taquicardia, podem ocorrer antihipertensivos (beta-bloqueadores, diuréticos, guanetidina). Pseudoefedrina poderia antagonizar efeitos antihipertensivos, e até mesmo levar a convulsões hipertensivas quando combinadas com beta-bloqueadores. Recomenda-se monitorar a pressão arterial. O risco de arritmias cardíacas pode ser aumentado.- Estimulantes nervosos (anfetaminas, cocaína, xantinas). A estimulação nervosa pode ser melhorada, resultando em intensa excitabilidade. A obstrução pulmonar pode ocorrer quando o reflexo da tosse é inibido.- Hormônios da tireoide. Pode ocorrer um efeito estimulante cardíaco aprimorado, com hipertensão e taquicardia, IMAO. IMAO pode levar a imagens graves e potencialmente fatais quando combinado com pseudoefedrina (crise hipertensiva) ou dextrometorphane (excitação, hipertensão). Recomenda-se não administrar produtos com pseudoefedrina ou dextrometorphane até pelo menos 14 dias após o tratamento com o antidepressivo.- SSRS (fluoxetina, paroxetina). A toxicidade do dextrometorphane pode ser aumentada devido à inibição de seu metabolismo por essas drogas. Convulsões hipertensivas podem ocorrer após administração conjunta com pseudoefedrina.- Nitratos. Pseudoefedrina poderia antagonizar os efeitos antianginosos dos nitratos.- Sedativos (analgésicos opioides, barbitúricos, benzodiazepínicos, antipsicóticos). A administração conjunta de anti-histamínicos juntamente com uma droga sedativa poderia melhorar a ação hipnótica. Precauções extremas são recomendadas.- Simpático. Pode ocorrer um efeito colateral aprimorado.
ENFERMAGEM
Pseudoefedrina é excretada com leite humano, mas não se sabe se dextrometorphane e triprolidina o fazem. Os bebês podem ser especialmente sensíveis aos efeitos adversos desses medicamentos, por isso é recomendável interromper a lactação ou evitar a administração deste medicamento.
CRIANÇAS
A segurança e a eficácia em crianças menores de seis anos de idade não foram avaliadas e, portanto, não são recomendadas para uso. Quanto às crianças mais velhas, recomenda-se usá-lo com cautela, pois elas podem ser especialmente sensíveis aos efeitos colaterais deste medicamento.
REGRAS PARA A ADMINISTRAÇÃO ADEQUADA
O xarope pode ser tomado diretamente ou dissolvido em algum outro líquido. Um copo d'água deve ser bebido após a administração do medicamento. Recomenda-se beber uma grande quantidade de água durante o tratamento.
DOSAGEM
DOSAGEM:- Adultos, oral: 10 ml/8 horas.- Crianças, oral:* Crianças maiores de 12 anos: 10 ml/8 horas.* Crianças entre 6 e 12 anos: 5 ml/8 horas.* Crianças menores de 6 anos de idade: Não foram avaliadas a segurança e a eficácia.
POSOLOGIA EM INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
* Um ajuste de dose pode ser necessário, pois o metabolismo dextrometorphane pode ser alterado.
POSOLOGIA EM INSUFICIÊNCIA RENAL
* Moderada ou grave: O ajuste da dose pode ser necessário, embora não tenham sido realizados estudos específicos han sido realizados.
PRECAUÇÕES
- [INSUFICIÊNCIA RENAL], [INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA]. Pode ocorrer um acúmulo das substâncias ativas do medicamento.
- Pacientes com [DIABETES], [INSUFICIÊNCIA CORONARIANA], [CARDIOPATIA ISQUEMICA], [HIPERTENSÃO ARTERIAL], [ARRITMIA CARDÍACA], [FEOCROMOCITOMA], [HIPERPLASIA PROSTÁTICA] ou [OBSTRUÇÃO VEJIGA URINÁRIA], [COVA DA MASTHENIA], [ULCERA PEPTICA] estenosante ou [OBSTRUÇÃO INTESTINAL], predisposição ao glaucoma. Tanto pseudoefedrina quanto triprolidina podem agravar os sintomas. Em casos graves, pode ser aconselhável evitar a administração.
- [EPILEPSIA]. Os anti-histamínicos H1 são han às vezes associados a reações paradoxais de hiperexcitabilidade, então podem diminuir o limiar de convulsão.
- Pacientes que apresentam [Sedação], [ASTENIA], ou que estão encobertos.
- [DERMATITE ATÓPICA]. A administração do dextrometorphane pode estar associada à liberação de histamina, por isso deve ser evitada nesses pacientes.
- Intervenção cirúrgica. Interrupção do tratamento pelo menos 24 horas antes da cirurgia ser recomendada.
- Abuso. Casos han abuso de dextrometorphane, particularmente por adolescentes, foram relatados. Portanto, essa possibilidade deve ser levada em conta porque podem ocorrer efeitos colaterais graves.
- Dependência. O dextrometorphane às vezes resultou em dependência quadrimestra, por isso é recomendado monitorar o paciente.
PRECAUÇÕES RELACIONADAS COM EXCIPIENTES
Este medicamento contém etanol. Recomenda-se revisar a composição da quantidade exata de etanol por dose.
* Valores inferiores a 100 mg/dose são considerados pequenos e geralmente não são prejudiciais, especialmente em crianças.
* Valores superiores a 100 mg/dose podem ser prejudiciais para pessoas com [ALCOOLISMO CRONICO], e também devem ser levados em conta em gestantes e lactantes, crianças e em grupos de alto risco, como pacientes com doença hepática ([INSFICIÊNCIA HEPATICA], [CIRROSIS HEPATICA], [HEPATITE]) ou [EPILEPSIA].
* A quantidade de álcool neste medicamento (bem abaixo do limite de 3 g/dose) não deverá diminuir a capacidade de dirigir ou operar máquinas, ou interferir com os efeitos de outros medicamentos.
REAÇÕES ADVERSAS
Os componentes deste medicamento geralmente não resultam em reações adversas significativas. han descrito:- Digestivos. [NÁUSEAS], [VOMITOS], [CLOSE], [DIARREA], [EPIGASTRICO PAIN], [ANOREXIA], [BOCA SECA].- Neurológica/psicológica. [NERVIOSISMO], [TONTURA], [VERTIGO], [EXCITABILIDADE], [INSÔNIA], [CEFALEA], [SOMNOLENCIA].- CARDIOVASCULAR. [ARRITMIA CARDÍACA], com [TAQUICARDIA] e [PALPITAÇÕES], especialmente em altas doses ou em pacientes predispostos. [HIPERTENSÃO ARTERIAL] também pode ocorrer.- Genitourinarias. [RETENÇÃO URINÁRIA].- Alérgica/dermatológica. Casos han [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE] com [URTICÁRIA] e [ERUPÇÕES CUTÂNEAS] foram relatadoS.
REAÇÕES ADVERSAS RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES
- Conter parahidroxibenzoato de metila pode causar [REAÇÕES HIPERSENSITIVIDADE] (possivelmente atrasadas).
OVERDOSE
Sintomas: A overdose às vezes pode levar a sintomas gastrointestinais inespecíficos, como náuseas e vômitos. Arritmias cardíacas, pressão alta e sintomas de excitabilidade também podem ocorrer, com irritabilidade, insônia e nervosismo. Casos de han nations de halluci foram notificados em crianças. Tratamento: Recomenda-se instituir as medidas habituais de desintoxicação, com emese, lavage gástrico e administração de carvão ativo, se han poucas horas após a overdose. A remoção da diurese forçada pode ser incentivada pela acidificação da urina, embora não seja recomendada em casos graves. Em seguida, o paciente será monitorado e o tratamento sintomático instituído. Em caso de convulsões, benzodiazepínicos podem ser administrados por via intravenosa ou retificada, dependendo da idade. Se ocorrer depressão respiratória, a naloxona será administrada. Se necessário, a respiração assistida será instituída.