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GELOCATIL FLU FORTE 10 PALITOS PARA SOLUÇÃO...

GELOCATIL FLU FORTE 10 PALITOS PARA SOLUÇÃO ORAL Alivia os sintomas de gripe e resfriado

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11,65 € 12,94 € -10%
Com IVA

Gelocatil Influenza forte saquetas trata os sintomas de congestão, dor moderada e coriza de forma rápida e eficaz

Gelocatil Flu Forte Granulado com Fenilefrina 10 saquetas

Ele acalma e alivia os sintomas que aparecem no curso de gripes e resfriados, como febre, dor moderada, congestão e aumento das secreções nasais

Aliviando os sintomas de gripe e resfriado com
Febre
Dor moderada
congestão
Prurido no nariz

Combinação de um analgésico antipirético, um descongestionante e um anti-histamínico, uma combinação eficaz e rápida para tratar sintomas gripais e gripais


Cada saqueta contém:
Paracetamol 650mg
Bitartarato de fenilefrina 15.58mg
Maleato de clorfenamina 4mg
Excipiente manitol e outros


Para dissolver o conteúdo de um sachê em água e beber, a cada 6-8 horas, dependendo da intensidade do processo


Para adultos e adolescentes a partir de 15 anos.


AÇÃO E MECANISMO

-Gripe.
* Paracetamol: analgésico e antipirético, provavelmente devido à inibição da ciclooxigenase em nível central, especialmente COX-2, diminuindo a síntese de prostaglandinas.
* Clorfenamina: H1 anti-histamínico e anticolinérgico. Reduz os sintomas de resfriado, como espirros, lacrimejamento ou coriza.
* Fenilefrina: agonista alfa-1 adrenérgico. Produz vasoconstrição, reduzindo a congestão nasal.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Caso o paciente tenha dificuldade para urinar ou retenção urinária, recomenda-se interromper o tratamento.
- Pacientes que vão ser testados para alergia com o uso de extratos alergênicos devem interromper o tratamento pelo menos 72 horas antes, para evitar falsos negativos.


IDOSO

Não han descritos problemas específicos nos idosos que exigissem um reajuste das doses.
No entanto, esses pacientes podem ser mais sensíveis aos efeitos colaterais desta droga, portanto, o uso com cautela é aconselhado, especialmente para efeitos anticolinérgicos.


ACONSELHAMENTO AO PACIENTE

- Evite ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento.
- Não exceda as doses recomendadas. A administração de outras drogas com paracetamol pode levar a envenenamento muito grave.
- Consulte seu médico e/ou farmacêutico se a dor continuar após 5 dias de tratamento, a febre durar mais de 3 dias, ou os sintomas piorarem ou surgirem novos.
- Evite dirigir ou fazer atividades que exijam sua atenção até ver que o tratamento não o afeta negativamente.
- Informe o seu médico e/ou farmacêutico se vai fazer testes de alergia.
- Informe o seu médico e/ou farmacêutico se tiver algum destes sintomas:
* Boca seca, distúrbios visuais, constipação, ou incapacidade de urinar.


CONTRA-INDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente da droga, incluindo [ACETAMINOPHEN ALLERGY]. Pode haver reações de hipersensibilidade cruzada entre diferentes anti-histamínicos.
- Condições que podem ser agravadas por esta droga, como [PRESSÃO ALTA], [FEOCROMOCITOMA], [HIPERTIREOIDISMO], [DOENÇA CARDÍACA ISQUÊMICA], [TAQUICARDIA], [GLAUCOMA] ou [DIABETES].
- Compromisso renal grave (CrL < 30 ml/min) ou compromisso hepático grave (classe C de Child-Pugh).
- [PORFIRIA]. Os anti-H1 han sido associados à ocorrência de surtos porfíricos, por isso não são considerados seguros nesses pacientes.
- Doentes tratados com IMAO nos últimos 14 dias (ver Interações; antidepressivos).
- Tratamento com betabloqueadores ou outros simpaticomiméticos.


EFEITOS NA CONDUÇÃO

Pode produzir sedação significativa devido à presença de clorfenamina. Os doentes devem evitar operar máquinas perigosas, incluindo automóveis, até terem a certeza razoável de que o tratamento medicamentoso não os afeta negativamente.


GRAVIDEZ

Segurança animal: A fenilefrina foi associada ao aumento da mortalidade fetal e nascimento prematuro em coelhos, bem como à diminuição do fluxo sanguíneo para o útero em ovinos.
Estudos com paracetamol em animais não han mostraram casos de malformações ou efeitos fetotóxicos.
Segurança em humanos: Não estão disponíveis estudos adequados e bem controlados em seres humanos. Sua administração só é aceita se não houver alternativas terapêuticas mais seguras, e os benefícios superarem os possíveis riscos.
Efeitos na fertilidade: Não han realizados estudos específicos em seres humanos.


TRAJETO

- Tratamento sintomático de [RESFRIADO COMUM] ou [GRIPE] com dor leve ou moderada, febre, congestão e coriza em adultos e adolescentes com 12 anos de idade ou mais.


INTERAÇÕES

-Etanol. O álcool etílico pode potencializar os efeitos sedativos desta droga. Além disso, a ingestão de bebidas alcoólicas juntamente com paracetamol pode levar a danos no fígado. Recomenda-se evitar a ingestão de álcool durante o tratamento. Em alcoólatras crônicos, não mais do que 2 g/24 horas de paracetamol, devem ser administrados.
- Alfabloqueadores (antienxaqueca, ergotamina, ocitocina). O uso concomitante não é recomendado, pois podem ocorrer efeitos vasoconstritores aumentados. Os alfabloqueadores para hiperplasia prostática benigna ou anti-hipertensiva, por não bloquearem os receptores beta, podem causar um risco aumentado de hipotensão e taquicardia.
- Anestésicos inalatórios (halotano). Eles podem aumentar o risco de arritmias.
- Diluentes de sangue oral. Em casos muito raros, geralmente em doses elevadas, os efeitos anticoagulantes podem ser potencializados pela inibição da síntese hepática de fatores de coagulação pelo paracetamol. Recomenda-se administrar a dose mínima, com a menor duração possível do tratamento, e monitorar o INR.
- Anticolinérgicos (antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, IMAOs, neurolépticos). A clorfenamina pode potencializar os efeitos anticolinérgicos, por isso recomenda-se evitar a associação.
- Anticoncepcionais orais. Eles podem aumentar a depuração plasmática do paracetamol, diminuindo seus efeitos.
- Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, amoxapina, clomipramina, desipramina, doxepina, maprotilina). O uso concomitante pode potencializar os efeitos pressivos da fenilefrina.
- Anti-hipertensivos (betabloqueadores, diuréticos, guanetidina, metildopa). A fenilefrina pode antagonizar os efeitos anti-hipertensivos, e até mesmo levar a crises hipertensivas, por isso recomenda-se monitorar a pressão arterial. Propranolol pode inibir o metabolismo do paracetamol, levando a efeitos tóxicos.
-Atropina. Bloqueia a bradicardia reflexa causada pela fenilefrina e aumenta a resposta pressora à fenilefrina.
-Carvão activado. Pode produzir uma adsorção de paracetamol, diminuindo sua absorção e efeitos farmacológicos.
-Cloranfenicol. A toxicidade do cloranfenicol poderia ser aumentada, provavelmente pela inibição de seu metabolismo.
-Digitalis. O risco de arritmias cardíacas associadas à fenilefrina pode estar aumentado.
- Diuréticos que podem causar hipocalemia (furosemida). Pode potencializar a hipocalemia e diminuir a sensibilidade arterial a vasopressores como a fenilefrina.
- Estimulantes nervosos (anfetaminas, cocaína, xantinas). A estimulação nervosa pode ser aumentada, levando a uma excitabilidade intensa.
- Hormônios tireoidianos. Poderia haver potencialização dos efeitos de ambas as drogas, com risco de hipertensão arterial e insuficiência coronariana.
- IMAOs. IMAOs poderiam potencializar os efeitos da fenilefrina inibindo o metabolismo da noradrenalina, aumentando o risco de crises hipertensivas e outros fenômenos cardíacos. Recomenda-se que este medicamento seja evitado em pacientes tratados com IMAO nos últimos 14 dias.
- Indutores enzimáticos. Drogas como barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, isoniazida, rifampicina ou sulfinpirazona poderiam induzir o metabolismo do paracetamol, diminuindo seus efeitos e aumentando o risco de hepatotoxicidade.
- Lamotrigina. O paracetamol pode reduzir as concentrações séricas de lamotrigina, resultando em uma diminuição do efeito terapêutico.
-Levodopa. A administração de levodopa juntamente com simpaticomiméticos aumenta o risco de arritmias cardíacas, pelo que pode ser necessária uma diminuição da dose do agonista adrenérgico.
- Metoclopramida e domperidona. Eles aumentam a absorção de paracetamol no intestino delgado, devido ao efeito dessas drogas no esvaziamento gástrico.
-Probenecide. Aumenta a meia-vida plasmática do paracetamol, diminuindo a degradação urinária e a excreção de seus metabólitos.
- Resinas de troca iônica (colestiramina). Diminuição da absorção de paracetamol, com possível inibição de seu efeito, pela fixação de paracetamol no intestino.
-Nitratos. A fenilefrina pode antagonizar os efeitos antianginosos dos nitratos, por isso recomenda-se evitar a associação.
- Sedativos (analgésicos opioides, barbitúricos, benzodiazepínicos, antipsicóticos). Os efeitos sedativos podem ser potencializados.
- Simpaticomiméticos. Pode haver aumento dos efeitos colaterais, tanto de origem nervosa quanto cardiovascular.
- Zidovudina. Embora uma possível potencialização da toxicidade da zidovudina (neutropenia, hepatotoxicidade) han sido relatada em pacientes isolados, não parece haver qualquer interação cinética entre as duas drogas.


ENFERMAGEM

Excreção no leite:
- Paracetamol: pequenas quantidades (semelhante ao cp materno).
- Clorfenamina: desconhecida. Outros anti-histamínicos sim.
- Fenilefrina: excreção limitada e biodisponibilidade oral reduzida.
As consequências para o bebê são desconhecidas. Recomenda-se evitar sua administração durante a amamentação.


CRIANÇAS

Pode ser utilizado em adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos com as mesmas doses que em adultos.
Não é recomendado para uso em crianças < 12 anos de idade porque as doses de paracetamol não são ajustadas para esta idade.


REGRAS PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO

- Sachês: dissolva o conteúdo do sachê em meio copo de líquido, de preferência água.
Administração com alimentos: pode ser tomada com ou sem alimentos.


DOSAGEM

- Adultos e adolescentes > 12 anos: 1 envelope/6-8 h. Dose máxima: 4 sachês/24 h.
- Crianças < 12 anos: não é recomendado porque o conteúdo de paracetamol não é ajustado para esta idade.
- Idosos: não han feitas recomendações específicas de dosagem. Use com cautela.
Duração do tratamento: Fale com o seu médico e/ou farmacêutico se os sintomas persistirem por mais de 3 dias (febre) ou 5 dias (dor e outros sintomas), ou se surgirem novos sintomas. Pare o tratamento quando os sintomas desaparecerem.
Dose esquecida: Administre a dose esquecida o mais rapidamente possível, a menos que a dose seguinte esteja a um curto período de tempo. Administrar a dose seguinte à hora habitual. Não duplique a dose seguinte.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

- Compromisso hepático ligeiro a moderado (classes A e B de Child-Pugh): dose máxima de 3 saquetas/24 horas, com intervalo mínimo entre doses de 8 horas.
- Compromisso hepático grave (classe C de Child-Pugh): contraindicado.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA RENAL

Não é recomendado, uma vez que o teor de paracetamol excede a dose recomendada nestes doentes.



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