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DOLALGIAL CLONIXINO LISINA 125 MG 20 COMPRIMIDOS REVESTIDOS ALÍVIO LEVE DA DOR
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DOLALGIAL CLONIXINO LISINA 125 MG 20...
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DOLALGIAL CLONIXINO LISINA 125 MG 20 COMPRIMIDOS REVESTIDOS ALÍVIO LEVE DA DOR

683748
5,93 € 6,59 € -10%
Com IVA

DOLALGIAL 125 MG ALÍVIO DA DOR EM ADULTOS

Dolalgial 125 mg 20 comprimidos alivia os sintomas de pequenas dores em adultos, tais como: dores de cabeça, dores moderadas, dores de dente...


ALÍVIO DOLÁLGICO SINTOMAS LEVES DE DOR

Dolalgial 125 mg indicado para pequenas dores em adultos: dores de cabeça, dores musculares, dores de dente...

Dá-lhe alívio da dor leve a moderada.

AÇÃO E MECANISMO

A clonixina lisina é um anti-inflamatório não esteroidal com ação analgésica predominante.


IDOSO

Os idosos parecem ser mais suscetíveis aos efeitos adversos dos AINEs. O risco de úlcera grave é aumentado em pessoas com mais de 65 anos de idade e parece ser dose-dependente. Eles também podem causar retenção de líquidos, o que pode levar a complicações cardiovasculares e reduzir a eficácia dos tratamentos anti-hipertensivos. Recomenda-se usar com cautela, usando a menor dose eficaz possível.


CONTRA-INDICAÇÕES

- Pacientes com hipersensibilidade à clonixina lisina.
- Distúrbios hematopoiéticos.
- [ÚLCERA PÉPTICA] ativa.
- Pacientes com insuficiência renal grave.
- Pacientes com maior tendência a sofrer sangramento gastrointestinal.
- Crianças menores de 12 anos de idade.
- Mulheres grávidas ou amamentando.


GRAVIDEZ

Estudos em animais não han registraram teratogenicidade. Não existem estudos adequados e bem controlados em humanos.
A inibição prolongada da síntese fetal de prostaglandinas durante os dois primeiros trimestres da gestação tem sido associada a um risco aumentado de aborto espontâneo, malformações cardíacas (até 1,5% a mais do que com placebo) e gastrosquise. O risco parece aumentar com doses elevadas e tratamento prolongado.
O uso crônico durante o terceiro trimestre poderia teoricamente levar ao fechamento prematuro do canal arterial do feto e disfunção renal fetal com risco de oligohidroamniose. Além disso, devido aos seus efeitos antiplaquetários, o tempo de hemorragia poderia ser prolongado, com possível envolvimento fetal e riscos no parto. Outro possível efeito que pode aparecer é a redução e até mesmo o cancelamento da contratilidade uterina, causando um atraso anormal no trabalho de parto e um prolongamento não fisiológico da gestação.
Não se sabe se a administração oportuna de um AINE poderia representar um risco fetal.
O uso de clonixina durante os dois primeiros trimestres da gravidez não é aceito. Se tiver de ser utilizado, deve ser feito na menor dose possível e pelo menor tempo possível. O uso de um AINE no terceiro trimestre é contraindicado.


FARMACOCINÉTICA

- Absorção: A absorção oral é rápida, atingindo Cmax em 34-46 minutos.
Efeito dos alimentos: Não modificar a absorção oral.
- Distribuição: Vd: 0,3 litros/kg. O grau de ligação às proteínas plasmáticas é de 96-98%.
- Metabolismo: É metabolizado em dois metabólitos hidroxilados, além de outros dois metabólitos que han sido identificados como clonixi-N-óxido e clonixina.
- Eliminação: Aproximadamente 74% da clonixina lisina é excretada na urina e 25% nas fezes. Cerca de 90% da droga é excretada na urina na forma conjugada. A meia-vida de eliminação é de 1,4 -1,9 h.


TRAJETO

- Leve a moderada [DOR].


INTERAÇÕES

- Aliscireno: possível redução do efeito anti-hipertensivo do aliscireno (os AINEs atuam no sistema renina-angiotensina). Em pacientes com função renal comprometida (desidratados ou idosos), a deterioração da função renal (possível insuficiência renal aguda, geralmente reversível) pode ser precipitada. Cuidado, especialmente em idosos, monitorando o efeito anti-hipertensivo e função renal.
- Antidepressivos ISRS (fluoxetina, paroxetina, sertralina, citalopram): há um risco aumentado de sangramento em geral e sangramento gastrointestinal em particular, especialmente em idosos e pacientes com história de sangramento gastrointestinal.
- Glitazonas (pioglitazona, rosiglitazona): risco teórico de potenciação do edema que tanto as glitazonas como os AINEs podem causar. Cuidado e monitorar sinais de retenção de líquidos e insuficiência cardíaca (tornozelos inchados, dispneia).
- Metotrexato: há estudos com outros anti-inflamatórios não estereoide (ibuprofeno, flurbiprofeno, cetoprofeno, naproxeno, piroxicam) nos quais foi registrado possível acúmulo de ambas as drogas com potencialização da toxicidade, devido à competição pelo mecanismo de excreção renal.
- Drogas potencialmente ulcerogênicas (álcool, corticosteroides, outros AINEs). Evitar a coadministração devido ao risco de potencialização de seus efeitos ulcerogênicos.
- Ticlopidina, heparina administrada sistemicamente e trombolíticos: aumento do risco de sangramento. Se a administração concomitante for inevitável, devem ser realizados controlos rigorosos da coagulação sanguínea.
- Medicamentos anti-hipertensivos (como betabloqueadores, inibidores da ECA, vasodilatadores, diuréticos): A diminuição da eficácia hipertensiva pela inibição das prostaglandinas vasodilatadoras foi relatada durante o tratamento concomitante com AINEs.
- Diuréticos: Em pacientes desidratados, o tratamento com AINEs aumenta o risco potencial de insuficiência renal aguda. Em caso de tratamento concomitante com clonixina, lisina e diuréticos, os doentes devem ser adequadamente hidratados e a função renal monitorizada antes de iniciar o tratamento.
- Sais de lítio: Possível aumento nos níveis plasmáticos de lítio.


ENFERMAGEM

Clonixina lisina é excretada no leite materno, por isso não é recomendado administrar esta droga durante a amamentação.


CRIANÇAS

Não é recomendado para uso em crianças menores de 12 anos de idade.


REGRAS PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO

Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, sem quebrar ou mastigar, com um copo de líquido, de preferência com refeições ou alimentos


DOSAGEM

- Adultos e maiores de 18 anos: 125-250 mg/6-8 h. Dose máxima: 750 mg/dia.
- Idoso: Administrar com cautela. Duração do tratamento: Se a dor persistir por mais de 10 dias, a situação clínica deve ser avaliada.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Administrar com cautela.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA RENAL

Administrar com cautela.


PRECAUÇÕES

- Pacientes com história de distúrbios gastrointestinais, úlceras pépticas ou doença inflamatória intestinal, especialmente se estiverem usando altas doses de clonixina lisina (500 mg ao dia).
- [DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL]. Os AINEs podem precipitar crises sintomáticas de doenças como a doença de Crohn ou a colite ulcerosa, pelo que o uso com precaução é aconselhado e evitado em caso de doença ativa (ver Contraindicações).
- [PRESSÃO ALTA] ou [INSUFICIÊNCIA CARDÍACA]. A clonixino pode resultar em retenção de líquidos (especialmente com o uso prolongado) devido à inibição da síntese de prostaglandinas vasodilatadoras, o que pode agravar essas condições, especialmente nos casos em que não há tratamento prévio, ou em que o tratamento não foi capaz de controlar a doença.
- Hipersensibilidade prévia a [ALERGIA AOS AINEs], história de ataques de [ASMA], bem como erupções cutâneas agudas ou rinite.
Embora nenhum caso tenha sido relatado durante a administração de clonixina lisina, como esta droga é um AINE, recomenda-se tomar precauções especiais em caso de:
- Função renal prejudicada no tratamento com AINEs, pois eles podem piorar como resultado da inibição da síntese de prostaglandinas.
- Em pacientes considerados de risco (insuficiência cardíaca, cirrose, doença renal crônica, desidratação e idosos) deve ser realizada monitoração periódica da creatinina sérica e da eliminação.
- Pacientes com função hepática prejudicada, pois os AINEs podem resultar em uma leve e transitória elevação dos níveis plasmáticos de transaminases ou outros parâmetros da função hepática.
- O uso de clonixina lisina pode diminuir a fertilidade feminina e não é recomendado para uso em mulheres que tentam engravidar. Em mulheres que têm dificuldade em engravidar ou que estão a ser submetidas a investigação de infertilidade, a descontinuação do tratamento com clonixina lisina deve ser considerada.


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