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INISTON COUGH 1,5 mg/ml XAROPE 200 ml Alívio da...

INISTON COUGH 1,5 mg/ml XAROPE 200 ml Alívio da tosse persistente e nervosa

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Com IVA

Xarope para tosse Iniston acalma a tosse irritativa persistente e nervosa

Iniston Xarope para Tosse 200ml

Alivia a tosse nervosa irritativa persistente

Baseado em dextrometorfano

Composição por ml:
Brometo de dextrometorfano 1,5mg


Ideal para aliviar a tosse nervosa que não acalma de forma alguma
O dextrometorfano interage com o sistema nervoso, proporcionando uma sensação de calma em caso de tosse nervosa e improdutiva, com irritação do sistema respiratório


Para adultos e adolescentes a partir dos 12 anos

A dose é de 10 ml a cada 4 ou 6 horas, conforme necessário
Também pode ser de 20ml a cada 6 ou 8 horas
Quantidade máxima: 4 doses de 20ml a cada 24 horas


AÇÃO E MECANISMO

-Antitussive. O dextrometorfano é um derivado do 3-metoxi-levorfanol, um alcaloide opiáceo análogo da codeína, que atua ao nível do centro da tosse, deprimindo-o. Embora seu exato mecanismo de ação seja desconhecido, os opioides podem atuar inibindo a produção de taquicininas, os principais neurotransmissores das fibras C, que constituem esse centro de controle.
Tem um efeito antitussígeno semelhante à codeína, mas não tem efeitos narcóticos ou depressivos do centro respiratório.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Fique atento a possíveis sintomas de abuso de dextrometorfano, como mudanças de humor, mudanças nos hábitos ou aparência da pessoa, ou abuso de grandes quantidades de gotas de tosse.
- Risco de interações graves quando associado a antidepressivos como IMAO ou ISRSs, bem como medicamentos com atividade IMAO, como a linezolida.


IDOSO

Embora nenhuma recomendação de dosagem específica han sido feita, recomenda-se cautela. Pode ser necessário diminuir a dose por administração ou aumentar o intervalo entre as doses.


ACONSELHAMENTO AO PACIENTE

- Beba bastante água durante o tratamento.
- Não tome dextrometorfano se tiver tomado antidepressivos nos últimos 14 dias. Consulte o seu médico e/ou farmacêutico.
- Informe o seu médico e/ou farmacêutico se desenvolver sintomas como tosse persistente durante mais de 7 dias, apesar do tratamento, ou se for acompanhada de dor de cabeça intensa, febre ou erupção cutânea.


CONTRA-INDICAÇÕES

- Hipersensibilidade ao dextrometorfano, [ALERGIA OPIOIDE], ou qualquer outro componente do medicamento.
- Patologias respiratórias graves como [ASMA], [TOSSE PRODUTIVA], [DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA], [PNEUMONIA], [INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA] ou [DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA].
- Crianças < 2 anos (ver Crianças).
- Tratamento com IMAOs, ISRSs, bupropiona, linezolida, procarbazina ou selegilina dentro de 2 semanas (ver Interações; inibidores enzimáticos).
- Amamentação (ver Amamentação).


EFEITOS NA CONDUÇÃO

O dextrometorfano não parece ter efeitos depressores centrais significativos, ao contrário de outros opioides. No entanto, tonturas são comuns.


GRAVIDEZ

Segurança animal: O dextrometorfano não é teratogênico em animais.
Segurança em humanos: Não estão disponíveis estudos adequados e bem controlados em seres humanos. Com base em dados coletados em estudos retrospectivos de mulheres que usaram dextrometorfano durante os estágios iniciais da gestação (semanas 4-14), o uso desse opioide não foi associado a um risco aumentado de defeitos congênitos, aborto espontâneo ou baixo peso ao nascer.
Altas doses de dextrometorfano podem causar depressão respiratória em recém-nascidos, mesmo que seja administrado apenas por um curto período de tempo. Portanto, o dextrometorfano só deve ser usado durante a gravidez após uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos e apenas em casos excepcionais e sob supervisão médica.
Efeitos na fertilidade: Não han sido observados efeitos secundários em animais. Não han realizados estudos específicos em seres humanos.


FARMACOCINÉTICA

- Absorção: rápida absorção, com cmax de 5,2-5,8 ng/ml e tmax de 2 h após doses de 60 mg. Seus efeitos aparecem em 15-30 min e duram 6 horas. Sua biodisponibilidade é reduzida devido a um intenso efeito hepático de primeira passagem.
Efeito alimentar: não afeta a farmacocinética do dextrometorfano.
- Distribuição: seu Vd é de 7,3 l.
- Metabolismo: extenso e rápido no fígado pelo CYP2D6 e CYP3A4, dando origem a vários metabolitos desmetilados. A maioria é dextrorfano, parcialmente ativo e, em menor grau, 3-metoxi e 3-hidroximorfinano, ambos inativos.
Capacidade de indução/inibição enzimática: não existem dados disponíveis.
- Eliminação: na urina (20-86% em 48 h), na forma de metabólitos livres ou conjugados. Quantidades mínimas nas fezes (< 1%). Seu t1/2 é de 1,4-3,9 h (dextrometorfano) e 3,4-5,6 h (dextrorfano).
Farmacocinética em situações especiais:
- Polimorfismo genético: o dextrometorfano é um substrato do CYP2D6, uma isoenzima do citocromo P450 da qual han descritas populações com alelos não funcionais, que atuam como metabolizadores pobres (até 6% da população). Esses pacientes puderam ver redução da eliminação do dextrometorfano, com cmax e AUC até 16 e 150 vezes maiores, respectivamente, e t1/2 prolongada até 45 h.
- Outras situações: não existem dados específicos em crianças, idosos ou doentes com compromisso renal ou hepático. No entanto, é esperado um aumento do seu t1/2 em doentes com compromisso hepático.


I NINDICAÇÕES

- Tratamento sintomático de [TOSSE SECA] improdutiva, como tosse irritativa ou tosse nervosa.


INTERAÇÕES

- Expectorantes e mucolíticos. A inibição do reflexo de tosse pode levar à obstrução pulmonar em caso de aumento de volume ou fluidez das secreções brônquicas.
-Hipnóticos. Risco de potencialização do efeito sedativo quando associado a álcool ou drogas como barbitúricos, benzodiazepínicos, anti-H1, outros analgésicos opioides ou antipsicóticos.
- Inibidores enzimáticos. O dextrometorfano é um substrato do CYP2D6, pelo que os seus efeitos e toxicidade podem ser aumentados quando associados a drogas como abiraterona, antiarrítmicos (amiodarona, flecainida), bupropiona, coccibes, imatinib ou terbinafina. Reduzir a dose de dextrometorfano se for necessária uma combinação.
Evite o consumo de sumo de toranja ou laranjas amargas, que podem inibir o CYP2D6 e 3A4.
A associação de dextrometorfano com certos inibidores do CYP2D6, tais como IMAOs, medicamentos com atividade de IMAO (por exemplo, linezolida, procarbazina) ou ISRS (por exemplo, paroxetina) tem sido associada ao desenvolvimento de síndrome serotoninérgica grave. A associação é contraindicada, e esses medicamentos devem ser espaçados pelo menos 14 dias entre si.
Associe com cautela outras drogas serotoninérgicas, como antidepressivos tricíclicos.
- Memantina. O dextrometorfano pode potencializar a toxicidade da memantina. Evite associações.


ENFERMAGEM

Segurança animal: Não existem dados disponíveis.
Segurança em humanos: Não se sabe se é excretado com leite e as consequências que pode ter para o bebê. Diante dos riscos de depressão respiratória em lactentes, seu uso é contraindicado.


CRIANÇAS

O dextrometorfano pode ser usado em crianças com idade igual ou superior a 2 anos, com reajustes apropriados para a idade. Recomenda-se selecionar as apresentações que são especialmente indicadas em crianças entre 2 e 12 anos de idade (ver Dosagem).
As crianças podem ser especialmente sensíveis aos efeitos adversos dos opioides.
Seu uso em < 2 anos é contraindicado. Foram notificadas reações adversas graves, algumas fatais, han sido notificadas quando se utilizam medicamentos OTC para a gripe nestas crianças.


REGRAS PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO

Administração com alimentos: pode ser tomada com ou sem alimentos. Evite suco de toranja ou suco de laranja amarga.


DOSAGEM

- Adultos: 10 ml (15 mg)/4-6 h ou 20 ml (30 mg)/6-8 h, dependendo das necessidades. Dose máxima 80 ml (120 mg)/24 h, dividida em 4 doses.
- Crianças e adolescentes < 18 anos:
* Adolescentes a partir de 12 anos: iguais aos adultos.
* Crianças < 12 anos: não está adaptado a esta idade.
- Idoso: não necessita de reajuste de doses.
Duração do tratamento: recomenda-se usar pelo menor tempo possível para controlar os sintomas. Se os sintomas continuarem ou piorarem após 7 dias, ou se forem acompanhados por febre alta, erupção cutânea ou dor de cabeça persistente, consulte um médico e/ou farmacêutico.
Dose esquecida: Administrar a dose seguinte à hora habitual. Não duplique a dose seguinte.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Não han feitas recomendações de dosagem específicas. Use com cautela.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA RENAL

Não han feitas recomendações de dosagem específicas. Use com cautela.


PRECAUÇÕES

-Tosse. Não deve ser usado em caso de tosse crônica ou em tosse devido ao tabagismo, pois pode prejudicar a expectoração e aumentar a resistência das vias aéreas.
- Processos atópicos. Pode piorar os sintomas de doenças como [dermatite atópica] ou [MASTOCITOSE] devido ao aumento da liberação de histamina.
- [DEPENDÊNCIA DE DROGAS]. O dextrometorfano pode potencialmente levar a fenômenos de dependência (casos de abuso na adolescência han sido descritos, às vezes resultando em envenenamento fatal), embora em uma extensão muito menor do que outros opioides, como a morfina. Recomenda-se tomar precauções extremas e monitorar o paciente, especialmente pessoas com histórico de dependência de drogas, caso surjam sintomas de abuso, como alterações de humor, mudanças nos hábitos ou aparência da pessoa, abuso de grandes quantidades de produtos para tosse ou desaparecimento de medicamentos do armário de remédios caseiros.
- Doenças neurológicas. Avaliar a relação benefício/risco em pacientes com distúrbios neurológicos associados à diminuição do reflexo da tosse, como [acidente vascular cerebral], [demência] ou [DOENÇA DE PARKINSON].
- Metabolizadores pobres. O dextrometorfano é um substrato do CYP2D6. Cerca de 10% da população geral é um metabolizador lento desta isoenzima, com risco de acúmulo de dextrometorfano e toxicidade. Doses mais baixas de dextrometorfano podem ser necessárias.
- Limitações na experiência clínica. Sua eficácia e segurança não foram avaliadas em pacientes com [INSUFICIÊNCIA RENAL] ou [INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA]. Use com cautela, especialmente em pacientes gravemente enfermos.


PRECAUÇÕES RELATIVAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém etanol. Recomenda-se verificar a composição para a quantidade exata de etanol por dose.
* Quantidades abaixo de 100 mg/dose são consideradas pequenas e geralmente não são prejudiciais, especialmente em crianças.
* Quantidades superiores a 100 mg/dose podem ser prejudiciais para pessoas com [ALCOOLISMO CRÔNICO], e também devem ser consideradas em mulheres grávidas e lactantes, crianças e em grupos de alto risco, como pacientes com doença hepática ([INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA], [CIRROSE HEPÁTICA], [HEPATITE]) ou [EPILEPSIA].
* A quantidade de álcool neste medicamento (bem abaixo do limite de 3 g / dose) não se destina a diminuir a capacidade de dirigir ou operar máquinas, ou interferir com os efeitos de outros medicamentos.


REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas são descritas de acordo com cada faixa de frequência, sendo consideradas muito frequentes (>10%), frequentes (1-10%), pouco frequentes (0,1-1%), raras (0,01-0,1%), muito raras (<0,01%) ou de frequência desconhecida (não podem ser estimadas a partir dos dados disponíveis).
- Doenças do sistema imunológico: frequência desconhecida [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE], INCLUINDO [ANAFILAXIA], [ANGIOEDEMA], [URTICÁRIA], [PRURIDO], erupção cutânea e [ERITEMA].
- Transtornos psiquiátricos: muito raros [ALUCINAÇÕES], [DEPENDÊNCIA DE OPIÁCEOS].
- Distúrbios do sistema nervoso: comuns [TONTURA]; muito raro [SONOLÊNCIA]; frequência desconhecida [CEFALEIA], [CONFUSÃO].
- Distúrbios gastrointestinais: [NÁUSEAS], [VÔMITOS] frequentes e desconforto intestinal; frequência desconhecida [CONSTIPAÇÃO].
- Afecções da pele e tecido subcutâneo: frequência desconhecida [DRUG ERUPTION].
- Distúrbios gerais e alterações no local de administração: frequentes [FADIGA].


OVERDOSE

Sintomas: As reações adversas são frequentemente especialmente importantes em crianças e adolescentes ou em caso de abuso. Os sintomas descritos incluem náuseas, vômitos e distúrbios gastrointestinais, tontura, fadiga, sonolência, alucinações, inquietação e excitabilidade. Em casos mais graves, podem ocorrer sintomas como diminuição da concentração e da consciência até o ponto de coma, disforia e euforia, transtornos psicóticos como desorientação e delírios para estados confusos ou paranoides, aumento do tônus muscular, ataxia, disartria, nistagmo e distúrbios visuais, além de depressão respiratória, alterações da pressão arterial e taquicardia.
Finalmente, há um risco de síndrome serotoninérgica.
Medidas a tomar:
- Antídoto: em caso de intoxicação grave, a naloxona (0,01 mg/kg em crianças) pode ser considerada.
- Medidas gerais de eliminação: lavagem gástrica com aspiração, seguida de administração de carvão ativado.
- Monitorização: funcionalidade respiratória e cardiovascular.
- Tratamento: manter as vias aéreas abertas, introduzindo respiração assistida se necessário. Tratamento sintomático.

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