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OMEPRAZOL, HEALTHKERN 20 mg, 14 CAPS (FRASCO)...

OMEPRAZOL, HEALTHKERN 20 mg, 14 CAPS (FRASCO) Ajuda a controlar o excesso de ácido estomacal

706528
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Com IVA

Omeprazol 20 mg 14 cápsulas gastrorresistentes para casos específicos de queimação e excesso de ácido na digestão

AÇÃO E MECANISMO

- Antiulcera peptic, inibidor da bomba H+/K+. Omeprazol é um benzimidazol que atua como um inibidor específico, não competitivo e irreversível da bomba de prótons (PPI) ou ATPasa H+/K+, localizado na superfície da célula parietal gástrica. O bloqueio da bomba de prótons impede a produção de ácido gástrico, tanto basal quanto antes de um estímulo, independentemente de ser (acetilcolina, gastrina ou histamina).

Omeprazol é uma mistura racial de dois estereómeros, S-omeprazol (esomeprazole, farmacologicamente ativo) e R-omeprazol (sem atividade na produção de ácido).

Omeprazol é um pródro com natureza fraca, que após a absorção é distribuída pelo corpo, e especialmente à luz dos canais secretos da célula parietal. Aqui, e na presença de meio ácido, ele sofre uma reação química não enzimática resultando na forma ativa, um derivado sulfonamida totalmente hidrofílico, que tende a se acumular nos canais e se ligar à bomba de prótons por pontes de dissulfeto com resíduos de cisteína da cadeia alfa-luminal.

Devido à formação de ligações covalentes, a única maneira de a célula parietal recuperar sua atividade secreta é a síntese de novas bombas, que é um grande período de tempo e explica a longa duração dos efeitos dos PPIs, que podem durar até 4 dias após a administração de uma única dose, e apesar de seu t1/2 baixo.

A administração de uma dose de omeprazol de 20 mgs resultou em uma redução da secreção ácida induzida pela pentagastrina de 70% em 24 horas de administração.

Os efeitos sobre a produção de ácido começam a aparecer após 2 horas, embora possa levar até 5 dias para que a atividade antiulcer máxima seja alcançada. Seus efeitos podem ser prolongados, e em alguns estudos a inibição de secreção ácida de 26% (20 mg) e 48% (mg) foi observada às 24h de administração.

AVISOS ESPECIAIS

- Recomenda-se confirmar a cura de ulcerações por endoscopia antes de parar o tratamento.

- Os PPIs podem mascarar sintomas de tumores digestivos esofágico ou estomacal. Recomenda-se monitorar de perto pacientes tratados com PPIs por períodos prolongados superiores a 1 ano. Se o paciente apresenta sintomas como perda de peso significativa e injustificada, vômitos frequentes, disfagia, hematemesis ou judais, recomenda-se um diagnóstico diferencial.

- Em caso de diarreia grave e prolongada, será investigada uma possível infecção por Clostridium difficile.

- O tratamento com IPP por um longo período de tempo raramente resultou em tabelas severas de hipomagnesaemia, que poderiam estar associadas à hipocalcaemia. Se o paciente apresentar sintomas como asthenia, tontura, tétano, convulsões ou níveis de magnésio de arritmia cardíaca serão determinados, e em caso de tratamento de hipomagnesemia será interrompido e um suplemento de magnésio será administrado.

- Os antiulcers podem interferir no diagnóstico de tumores neuroendócrinos aumentando os níveis do marcador específico cromogran A (A), resultando em falsos negativos. Pare o antiulcer pelo menos 5 dias antes do teste, e se seus níveis não foram normalizados, repita o teste dentro de 14 dias após a suspensão.

- Monitoramento:

* Níveis de magnésio na linha de base e periodicamente em pacientes tratados por longos períodos com omeprazol, tratados com digoxina ou drogas que poderiam levar à hipomagnesaemia, como diuréticos.

IDOSO

Problemas específicos han não foram relatados em idosos que forçam um reajuste da dosagem.

CONSELHO PARA O PACIENTE

- Não pare o tratamento até que seja orientado pelo seu médico, mesmo que os sintomas tenham desaparecido. Uma suspensão prematura pode fazer com que os sintomas se repitam.

- Conte ao seu médico sobre os medicamentos que está tomando.

- Diga ao seu médico e/ou farmacêutico se você tiver algum desses sintomas:

* Diarreia intensa e/ou persistente.

* Perda de peso significativa e injustificada, vômitos frequentes, dificuldade para engolir ou presença de sangue em vômitos ou fezes.

* Cansaço injustificado, tontura, rigidez muscular, convulsões ou arritmias cardíacas.

* Aparecimento de lesões cutâneas, especialmente em áreas expostas ao sol, acompanhadas de dor nas articulações.

CONTRA-INDICAÇÕES

- Hipersensibilidade ao omeprazol, qualquer outro IPP, ou qualquer outro componente do medicamento.

- Tratamento articular com nelfinavir (ver Interações? Inibidores de protease).

EFEITOS NA CONDUÇÃO

Não parece ter efeitos significativos. Tonturas, e raramente visão turva e vertigem, raramente são relatadas.

GRAVIDEZ

Segurança animal: o omeprazol não resultou em teratogenicidade quando administrado em coneja de ratos ou gestantes nas doses 345 e DMRH 172, embora tenha havido aumento da mortalidade fetal.

Segurança em humanos:a segurança gestacional dos PPIs (incluindo lansoprazole, omeprazol e pantoprazole) tem sido avaliada em han vários ensaios clínicos e meta-análise, e não são encontrados efeitos teratogênicos ou embriotáticos, embora não possam ser completamente descartados, especialmente no caso de raras reações adversas fetais ou início retardado. No entanto, dependendo das informações obtidas em estudos em animais, o risco não seria muito alto.

Omeprazol atravessa a placenta. Recomenda-se usá-lo com cautela, restringindo seu uso a situações em que não há alternativas terapêuticas mais seguras, e os benefícios superam os riscos potenciais.

Efeitos sobre a fertilidade:nenhum han específico foram conduzidos sobre seus efeitos sobre a fertilidade.

FARMACOCINÉTICA

Rota oral, parenteral:

Omeprazol é um pródro, e após absorção e distribuição para a célula parietal, é transformado por uma reação química catalisada em meio ácido no derivado ativo sulfonamita.

TRAJETO

- Tratamento de curto prazo de sintomas de [REFLUJO GASTROESOFAGICAL], como [HIPERACIDEZ GÁSTRICA] ou regurgitação ácida em adultos.

INTERAÇÕES

- Anticoagulantes orais. Casos han aumentos do INR têm sido relatados em pacientes tratados com anticoagulante e PPI. Recomenda-se usar com cautela, monitorando o INR.

Clopidogrel. Omeprazol em altas doses poderia diminuir o efeito do clopidogrel inibindo a transformação para seu metabólito ativo, mediado por CYP2C19 (embora possa haver algum outro mecanismo, uma vez que o clopidogrel tem várias vias metabólicas). Recomenda-se evitar a associação entre omeprazol e clopidogrel. Pantoprazole, e em menor grau lansoprazol e rabeprazole, poderiam ser alternativas mais seguras.

- Disulfiram. Um caso de reação catatônica ao combinar com omeprazol foi relatado.

- Drogas com absorção dependente de pH. O aumento do pH produzido por antiulcers pode modificar a absorção de certos medicamentos favorecendo ou reduzindo sua dissolução no ambiente aquoso do conteúdo gástrico. Assim, observou-se um aumento na absorção de digoxina, bem como uma redução no dos antifúngicos azólicos (itraconazole, cetoconazol, posaconazole), mofetil mycophenolate, rilpivirina, vitamina B12 e inibidores de tyrosina-quinase (dasatinib, erlotinib, gefitinib, lapatinib, nilotinib, pazopanib).

A toxicidade da digoxina é rara, mas a cautela é aconselhável para efeitos graves em pacientes idosos tratados com altas doses. Recomenda-se monitorar os níveis de plasma de digoxina.

- Indutores/inibidores de enzimas. O omeprazol é metabolizado por CYP2C19 e, em menor grau, CYP3A4, de modo que seus níveis plasmáticos poderiam ser modificados por inibidores potentes (fluconazol, fluvoxamina, ticlopidina) ou indutores (rifampicina) de ambas as isoenzymes. Há também certos riscos com drogas que afetam uma única isoenzyme, especialmente CYP2C19, que é a maioria. Um reajuste dosológico não é considerado necessário, pois o efeito seria como o observado em metabólitos lentos, mas poderia ser mais importante em caso de comprometimento hepático grave e tratamento a longo prazo.

- Inibidores de Protease (IP). Os PPIs poderiam alterar os níveis plasmáticos de certas IPs, seja aumentando o pH ou inibindo CYP2C19.

Foram relatadas han significativas nos níveis de plasma de nelfinavir e atazanavir. A administração conjunta com o nelfinavir é contraindicada, e não é recomendável combinar com atazanavir. Se não for possível evitar essa associação, recomenda-se aumentar a dose de atazanavir de 300 para 400 mgs, embora esse aumento de dose não tenha neutralizado totalmente o efeito sobre os níveis plasmálidos de atazanavir, de modo que a resposta deve ser avaliada no paciente.

Um aumento nos níveis de saquinavir foi relatado até o dobro.

Finalmente, não foram observadas han grandes alterações farmacocinéticas quando combinadas com amprenavir, darunavir, espumaprenavir, lopinavir ou tipranavir.

- Methotrexato. Os PPIs podem aumentar os níveis de soro de metotrexato.

- Substratos CYP2C19. Omeprazol é um inibidor MODERADO CYP2C19, por isso poderia aumentar os níveis plasmáticos de drogas que são metabolizadas por este sistema, como certos antidepressivos tricíclicos (clomipramina, imipramina), cilostazol, citalopram, diazepam, fenitoína, voriconazol ou varfarina. As doses desses medicamentos podem precisar ser reduzidas, especialmente no caso de tratamentos sob demanda com PPIs.

No caso de fenitoína e varfarina, também seria aconselhável monitorar seus níveis de plasma no início e no final do tratamento com omeprazol.

- Tacrolimus. O aumento dos níveis de soro de tacrolimus foi relatado quando administrado com omeprazol.

As interações han farmacológicas não foram encontradas ao associar-se com antiácidos, beta-bloqueadores (metoprolol, propranolol), fluoroquinolones ou teofilina.

ENFERMAGEM

Segurança animal: a administração de ratos lactadores (35-345 MDRH) esteve associada à redução do ganho de peso dos jovens.

Segurança humana:o omeprazol é excretado no leite humano, atingindo níveis de 7% da mama cp. As consequências que poderia ter para o bebê são desconhecidas, embora deva ser observado que os PPIs são drogas labile no pH ácido, razão pela qual são administrados oralmente como formas gastro-resistentes. Recomenda-se parar a amamentação ou evitar a administração.

REGRAS PARA A ADMINISTRAÇÃO ADEQUADA

- Cápsulas resistentes ao gastro: ingerir inteiras com a ajuda de meio copo de líquido. Eles não devem ser mastigados, esmagados ou divididos.

Se o paciente tiver dificuldade em engolir as cápsulas, poderá abrir e sugar ou suspender seu conteúdo em meio copo de água não espíparada, suco de fruta ou alimentos macios, como molho de maçã. A suspensão com grânulos deve ser embriagada imediatamente ou dentro de 30 minutos. Em seguida, encha o copo no meio do caminho com água e apresse o conteúdo. Grânulos não devem ser mastigados ou esmagados.

Não é recomendada a suspensão de grânulos em água de leite ou gás.

Administração com comida: de preferência administrar jejum, logo pela manhã.

DOSAGEM

"ADMINISTRAÇÃO ORAL"

- Adultos:

POSOLOGIA EM INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Normalmente, uma dose de 10-20 mg/24 h é suficiente.

POSOLOGIA EM INSUFICIÊNCIA RENAL

Não é necessário nenhum ajuste de dosagem.

PRECAUÇÕES

- [INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA]. A insuficiência hepática pode aumentar a exposição reduzindo o efeito hepático de primeiro passo, e diminuir a eliminação reduzindo o metabolismo. No entanto, o omeprazol tem se mostrado não tende a se acumular nesses pacientes quando administrado uma vez por dia. É aconselhável usar com cautela. Pacientes com comprometimento hepático podem exigir uma dose de manutenção menor.

- [INFECÇÕES DIGESTIVAS]. O aumento do pH gástrico produzido por antiulcers poderia promover a colonização do sistema digestivo por certos microrganismos patogênicos, como Salmonella, Campylobacter e até clostridium difficile em pacientes hospitalizados. Recomenda-se um diagnóstico diferencial de [COITIS PSEUDOMEMBRANOSA] em pacientes tratados com anticréte em que ocorre diarreia grave.

- [DÉFICIT DE CIANOCOBALAMINA]. O aumento do pH produzido por medicamentos antiulcer pode diminuir a absorção de cianocobalamina, por isso recomenda-se levar isso em conta em pessoas com baixos depósitos dessa vitamina, como em pacientes com [DESNUTRIÇÃO] ou dietas vegetarianas rigorosas sem suplementação é essa vitamina, ou situações em que sua absorção poderia ser reduzida, como em [CRONICO ALCOHOLISMO], [MALABSORCION] INTESTINAL ou situações que poderiam levar a má absorção , como [DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL] ou grandes processos cirúrgicos do sistema digestivo.

- [HIPOMAGNESEMIA]. O tratamento com PPIs tem sido associado a casos graves de hipomagnesaemia, que podem estar associados à HIPOCALCEMIA. Sua frequência não foi estimada, mas é considerada rara. No entanto, o alto uso desses medicamentos deve ser levado em conta, de modo que seu impacto clínico pode ser significativo. A maioria dos pacientes com hipomagnesaemia estavam em tratamento de longo prazo (pelo menos 3 meses e principalmente 1 ano).

Recomenda-se monitorar os níveis de magnésio no início do tratamento e periodicamente durante todo o tratamento em pacientes que recebem PPIs de longo prazo, tratamento de digoxina ou drogas que poderiam levar à hipomagnesaemia, como diuréticos.

Os níveis de magnésio serão determinados se ocorrerem sintomas de hipomagnesaemia, como cansaço, tontura, tétano, delírio, convulsões ou arritmia cardíaca. Hipomagnemia responde à eliminação de PPIs e suplementação de magnésio.

- [OSTEOPOROSE]. A administração de PPIs em altas doses e por longos períodos de tempo (> 1 ano) tem sido associada a um risco aumentado de fratura de quadril, pulso e vertebral, especialmente em idosos e com fatores de risco. Por isso, é aconselhável que mulheres com osteoporose recebam tratamento adequado e ingestão de cálcio e vitamina D.

- [NEUMONIA]. O tratamento do PPI tem sido associado a casos de pneumonia, incluindo pneumonia adquirida pela comunidade (TP), pneumonia intersticial ou pneumonia nosocomial. O risco parece ser maior em pacientes que acabaram de iniciar o tratamento (especialmente < 2 dias), sem tratamentos de longo prazo.

- [LECS). Os PPIs são han casos muito raros de lúpus eritematoso de pele subacute. No caso de lesões cutâneas, especialmente em áreas expostas ao sol, acompanhadas de arthralgia, considere a interrupção do tratamento. Pacientes com LECS por PPI podem voltar a experimentar esse quadro se receberem um PPI diferente.

- Interferência analítica. O aumento do pH gástrico induzido por antiulcers pode aumentar os níveis plasmáticos de gastrina (que geralmente retornam à linha de base às 4 semanas de interrupção do tratamento) e cromograninA (CG).

CgA é um marcador específico de tumores neuroendócrinos, então os antiulcers podem resultar em falsos positivos quando este marcador é usado em testes diagnósticos. Portanto, qualquer antiulcers deve ser descontinuado pelo menos 5 dias antes da determinação da CGA. Se os níveis de CGA não forem han normalizados neste período, o teste deve ser repetido 14 dias após a suspensão do antiulcer.

- Tratamento a longo prazo. Os antiulcers eliminam sintomas relacionados a doenças ácidas, comuns às de processos malignos como [CÂNCER DE ESTOMAGO] ou [CÂNCER DE ESOFAGO]. Portanto, há o risco de retardar o diagnóstico desses processos.

Recomenda-se que os pacientes que recebem tratamento prolongado, com mais de um ano, sejam monitorados regularmente e sejam aconselhados a relatar outros sintomas associados a essas neoplasias, como perda de peso significativa e injustificada, vômitos recorrentes, disfagia ou vômitos no sangue ou fezes. Em caso de suspeita de processo digestivo grave, recomenda-se fazer um diagnóstico diferencial.

PRECAUÇÕES RELACIONADAS COM EXCIPIENTES

Este medicamento contém sacarose. Pacientes com intolerância hereditária [FRUCTOSA], glicose ou malabsorção de galctose, ou insuficiência de sucrose-isomaltase não devem tomar este medicamento.

REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas do omeprazol parecem ser independentes de dose. Os mais comuns são a natureza digestiva, assim como a dor de cabeça.

Nos estudos, o perfil de segurança em crianças foi semelhante ao registrado em pacientes adultos. Não há dados de segurança de longo prazo em crianças, nem sobre os efeitos sobre o crescimento.

As reações adversas são descritas de acordo com cada intervalo de frequência, considerado muito comum (>10%), comum (1-10%), incomum (0,1-1%), raro (0,01-0,1%), muito raro (<0,01%) ou de frequência desconhecida (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis).

- Digestivos: frequentes [NÁUSEAS] e [VOMITOS], [DOR ABDOMINAL], [ESTRESSE], [DIARREA], [FLATULÊNCIA]; [SECURA BUCAL], [ESTOMATITE], [CANDIDÍASE]; frequência desconhecida [PANCREATITE].

- Fígado: incomum [AUMENTO DE TRANSAMINASAS]; [HEPATITE] com ou sem [ICTERICIA]; [INSUFICIÊNCIA HEPATICA], [ENCEFALOPATIA HEPATICA] em pacientes com doença hepática anterior; frequência desconhecida [COLESTASIS].

- Cardiovascular: frequência desconhecida [HIPERTENSÃO ARTERIAL], [PALPITAÇÕES], [ANGINA DE PECHO], [SÍNDROME DE RAYNAUD].

- Neurológico/psicológico: comum [CEFALEA]; [TONTURA], [PARESTESIA], [SOMNOLENCIA], [INSÔNIA]; [NERVIOSISMO], [CONFUSÃO], [DEPRESÃO], [DISGEUSIA]; muito raro [ALUCINAÇÕES], [AGRESIVIDADE]; frequência desconhecida [ATAXIA].

- Respiratório: frequente [TOS], [INFECÇÃO RESPIRATÓRIA]; [ESPASMO BRONQUIAL]; frequência desconhecida [NEUMONIA].

- Genitourinarias: rara [NEFRITE INTERSTITIAL]; muito raro [GINECOMASTIA]; frequência desconhecida [GALACTORREA], [SERICA CREATININE INCREASE].

- Dermatológica: incomum [DERMATITE], [PRURITO], [ERUPÇÕES EXANTEMÁTICAS], [URTICÁRIA]; [ALOPECIA], [REAÇÕES DE FOTOSENSIBILIDADE]; muito raro [ERYTHEMA MULTIFORME], [NECROLISE EPIDÉRMICA TÓXICA], [SÍNDROME DE STEVENS-JOHNSON]; frequência desconhecida [ANGIOEDEMA]; frequência desconhecida [SUBACUTE CUTÂNEO ERYTHEMATOUS LUPUS].

- Alérgica: rara [REAÇÕES HIPERSENSIBILIDADE], com [FIEBRE], [ANGIOEDEMA] ou [ANAFILAXIA], e [LUPUS ERYTHEMATOSUS].

- Osteomusculares: frequentes [DOR NAS COSTAS]; incomum [FRATURA DE QUADRIL], [FRATURA VERTEBRAL] ou fratura no pulso; [DOR OSTEOMUSCULAR], [MIALGIA]; muito raro [MIASTENIA]; frequência desconhecida [RabDOMDOMYOLISIS].

- Oftalmológico: raro [VISÃO BORROSA]; [NEURITIS OPTICA], [NEUROPATIA OPTICA].

- Erótico: incomum [VERTIGO].

- Haematológica: rara [LEUCOPENIA], [TROMBOCITOPENIA]; [AGRANULOCITOSIS], [PANCITOPENIA]; [NEUTROPENIA], [ANEMIA HEMOLÍTICA] OU [ANEMIA MEGALOBLASTICA].

- Metabólico: raro [HIPONATREMIA]; frequência desconhecida [HIPOMAGNESEMIA], [HIPERCALCEMIA], [HIPOGLICEMIA], [HIPOPOTASEMIA], [DÉFICIT DE CIANOCOBALAMINA], [GANHO DE PESO].

Hipometesaemia pode ocorrer com [ASTENIA], [MAREO], [TÉTANO], [DELIRIO], [CONVULSÕES] ou [ARRITMIA CARDÍACA] entre outros. Os níveis de magnésio serão determinados em caso de sintomas. Hipomagnemia responde à eliminação de PPIs e suplementação de magnésio.

- Geral: frequente [ASTENIA], [FIEBRE]; [MAL-ESTAR GERAL], [MALEOLAR OEDEMA]; [HIPERHIDROSIS].

OVERDOSE

Sintomas: foram administradas doses únicas de han de até 2.400 mgs, equivalentes ao DMRH 120. Reações adversas graves ou irreversíveis han não foram relatadas e, na maioria dos casos, os pacientes apresentaram sintomas como náusea e vômito, dor abdominal, diarreia, tontura, dor de cabeça, depressão, apatia ou confusão.

Medidas a serem tomadas:

- Antídoto: não há antídoto específico.

- Medidas gerais de descarte: administrar carvão vegetal ativo em caso de intoxicação muito grave, embora normalmente não seja necessário. Não se espera que seja facilmente dialíável devido à sua alta ligação de proteína plasmática.

- Acompanhamento: condição clínica do paciente.

- Tratamento: sintomático.

KERN PHARMA
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