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CINFATOS EXPECTORANTES 2 mg/ml + 20 mg/ml...

CINFATOS EXPECTORANTES 2 mg/ml + 20 mg/ml SOLUÇÃO ORAL 200 ml Alivia a tosse com muco

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Com IVA

AÇÃO E MECANISMO

- Combinação de um supressor central da tosse (dextrometorfano) e um expectorante (guaifenesina).



AVISOS ESPECIAIS

- Recomenda-se monitorizar o paciente para sinais de abuso.

- Deve evitar-se a associação do dextrometorfano com antidepressivos IMAO, permitindo pelo menos 14 dias de repouso entre a administração de ambos os medicamentos.



IDOSOS

Os pacientes idosos são mais propensos aos efeitos adversos do dextrometorfano, embora este medicamento tenha um perfil de segurança mais elevado do que a codeína. Recomenda-se, no entanto, utilizá-lo com cautela.



ACONSELHAMENTO AO PACIENTE

- Pode causar sonolência, por isso recomenda-se ter cautela ao conduzir e não a combinar com drogas ou outras substâncias sedativas como o álcool.

- O médico deve ser notificado de quaisquer alterações no comportamento ou humor do paciente.

- O médico deve ser notificado se o paciente estiver a ser tratado com antidepressivos.

- Se, após um período de tratamento de uma semana, a tosse persistir ou for acompanhada de dor de cabeça intensa, febre ou erupção cutânea, é aconselhável consultar um médico.

- É aconselhável beber bastante água durante o tratamento.



CONTRAINDICAÇÕES

- Hipersensibilidade ao dextrometorfano, guaifenesina, [ALERGIA OPIOIDE] ou qualquer um dos excipientos.

- [INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA].

- Tosse asmática.

- Tosse acompanhada de expectoração excessiva.

- Tratamento concomitante ou nas 2 semanas anteriores com IMAO (ver Interações).



EFEITOS NA CONDUÇÃO

O dextrometorfano pode resultar em sedação ligeira em certos pacientes, afetando substancialmente a capacidade de conduzir e/ou operar maquinário. Os pacientes devem evitar operar maquinaria perigosa, incluindo automóveis, até estarem razoavelmente certos de que o tratamento farmacológico não os afeta negativamente.



GRAVIDEZ

Nenhum estudo em animais ou humanos han sido realizado com guaifenesina durante a gravidez e, embora han não tenham sido reportados problemas em humanos com dextrometorfano, o seu uso não é recomendado nestes casos.



TRAJETO

- Tratamento sintomático dos processos catárricos que ocorrem com [TOSSE SEA] e improdutiva (tosse irritativa, tosse nervosa) e expectoração.



INTERAÇÕES

- Antiarrítmicos (amiodarona, quinidina). Casos de toxicidade por dextrometorfano han sido descritos quando combinados com antiarrítmicos, provavelmente como consequência de uma inibição do metabolismo do antitussivo. Pode ser necessário reajustar a dosagem.

- Antidepressivos (IMAOs, ISRS). Reações adversas graves, até fatais, han ocorreram com a administração de dextrometorfano e IMAOs, caracterizadas por uma síndrome serotoninérgica com excitação, sudorese, rigidez e hipertensão. Condições semelhantes han sido observadas ao combinar dextrometorfano com um inibidor seletivo da recaptação de serotonina, como a paroxetina. Isto pode dever-se à inibição do metabolismo hepático do dextrometorfano. Não se pode descartar que apareça com outros fármacos serotoninérgicos, como a sibutramina. Por isso, recomenda-se evitar a associação e não administrar dextrometorfano até pelo menos 14 dias após o tratamento com o antidepressivo.

- Cóccybes. Estudos farmacocinéticos demonstraram que as concentrações plasmáticas de dextrometorfano podem aumentar quando administradas em conjunto com celecoxib, parecoxib ou valdecoxib. O efeito pode ser causado pela inibição do metabolismo hepático do dextrometorfano.

- Expectorantes e mucolíticos. A inibição do reflexo da tosse pode levar à obstrução pulmonar no caso de aumento do volume ou fluidez das secreções brônquicas.

- Depressores do SNC. O seu uso simultâneo com outros fármacos que produzem depressão no SNC potencia os efeitos depressores do dextrometorfano.



ENFERMAGEM

Não se sabe se o dextrometorfano e a guaifenesina são excretados com o leite materno, nem se isso pode afetar o recém-nascido. Recomenda-se parar de amamentar ou evitar administrar este medicamento.



FILHOS

A segurança e eficácia do dextrometorfano em crianças com menos de dois anos não foram avaliadas e o seu uso não é recomendado. O dextrometorfano tem sido utilizado em crianças com mais de dois anos de idade e demonstrou ter menos efeitos secundários do que a codeína. No entanto, as crianças, especialmente as mais pequenas, podem ser mais suscetíveis a reações adversas deste medicamento.



REGRAS PARA UMA ADMINISTRAÇÃO ADEQUADA

A solução oral pode ser tomada diretamente ou dissolvida noutro líquido. Deve ser bebido um copo de água após a administração do medicamento.

Recomenda-se beber uma quantidade generosa de água durante o tratamento.



DOSAGEM

- Adultos: 1-2 colheres de chá de 5 ml (10-20mg de dextrometorfano) / 4-6 horas. Máximo 60 ml, (120 mg de dextrometorfano) / 24 horas.

- Crianças dos 6 aos 12 anos: 1/2 a 1 colher de chá de 5 ml (5-10 mg de dextrometorfano) / 4-6 horas. Máximo 30 ml (60 mg de dextrometorfano) / 24 horas.



DOSAGEM EM INCAPACIDADE HEPÁTICA

Reduz a dose para metade.



PRECAUÇÕES

- Tosse persistente ou crónica. Recomenda-se extrema cautela em doentes com tosse como tabagismo, [ASMA], [ENFISEMA PULMONAR], [INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA] e/ou [TOSSE PRODUTIVA], pois ao inibir o reflexo de tosse, pode alterar a expectoração e aumentar a resistência das vias aéreas. Se a tosse persistir por mais de uma semana ou acompanhada de febre alta, erupção cutânea ou dor de cabeça persistente, a situação clínica deve ser avaliada por um médico.

- Não administrar a crianças com menos de 2 anos de idade sem indicação médica.

- Durante o tratamento, uma diminuição da capacidade de reação ou sonolência pode ser rara, o que deve ser tido em conta no caso de condução de automóveis ou de operar maquinaria perigosa.

- Não administrar a pacientes sedados, debilitados ou acamados.

- Não beber bebidas alcoólicas durante o tratamento.

- [HEPATOPATIA]. O dextrometorfano é metabolizado no fígado, por isso, em caso de [INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA] ou qualquer doença hepática, pode ocorrer acumulação. Pode ser necessário reajustar a dosagem (ver Dosagem).

- Deve ser administrado com cautela em doentes com doenças cardíacas ou renais, [HIPERTENSÃO], [DIABETES], [EPILEPSIA] e [ALCOOLISMO CRÓNICO].

-Dependência. A dependência e o abuso de dextrometorfano são muito raros, embora alguns casos han ocorrido. Recomenda-se tomar precauções extremas e monitorizar o paciente, especialmente as crianças, caso surjam sintomas de abuso, como alterações de humor, alteração de hábitos ou aparência da pessoa, insucesso escolar, abuso de grandes quantidades de produtos para a tosse, desaparecimento de medicamentos do armário de medicamentos doméstico ou da sua presença no quarto da criança.

- [DERMATITE ATÓPICA]. A administração de dextrometorfano pode estar associada à libertação de histamina e, por isso, deve ser evitada em doentes com dermatite atópica.



PRECAUÇÕES RELATIVAS AOS EXCIPIANTES

- Este medicamento contém sorbitol. Pacientes com intolerância hereditária à frutose não devem tomar este medicamento.



REAÇÕES ADVERSAS

Durante o período de utilização de dextrometorfano e guaifenesina, han reportadas as seguintes reações adversas, cuja frequência não pôde ser estabelecida com precisão:

- Digestivo: [OBSTIPAÇÃO], [NÁUSEAS], [VÓMITOS] e desconforto gastrointestinal.

- Neurológico/psicológico: alguns casos ocorreram [sonolência], tonturas, [CEFALEIA], [VERTIGEM] e, mais raramente, mental [CONFUSÃO].

- Alérgico/dermatológico: [URTICÁRIA], [ERUPÇÕES CUTÂNEAS].



OVERDOSE

Sintomas: O dextrometorfano tem uma gama terapêutica bastante ampla e normalmente não resulta em efeitos tóxicos significativos após overdose. Na verdade, administrar doses até 100 vezes as normalmente administradas não resultou em reações adversas graves. Pode causar náuseas, vómitos, sonolência, tonturas, visão turva com miose, midríase devido à paralisia do corpo ciliar, nistagmo, confusão, excitabilidade, inquietação, nervosismo e irritabilidade, ataxia, retenção urinária, estupor, psicose tóxica. Por vezes, podem aparecer ligeiras depressão respiratórias e estado comatoso. Nas crianças, também pode causar alucinações, urticária, insónia e hiperexcitabilidade, sonolência ou alterações na forma de andar.

Tratamento: Como se trata de um opiáceo, em caso de overdose causada por depressão respiratória ou perda de consciência, pode ser utilizada naloxona intravenosa. A eliminação do medicamento será favorecida por vómitos forçados e lavagem gástrica. Pode então ser administrado carvão ativado.

Se han decorridas mais de duas horas desde a ingestão, será instituído o tratamento sintomático. Em caso de convulsões, as benzodiazepinas podem ser administradas por via intravenosa ou retal, dependendo da idade.

Se necessário, será instituída a respiração assistida.


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