Fluppal com pseudoefedrina e dextrometorfano 16 cápsulas
Medicação em cápsulas compostas por antipirético, descongestionante, anti-histamínico e supressor de tosse para controle dos sintomas mais importantes em gripes e resfriados
Ajuda a aliviar sintomas de resfriado como tosse, dor, febre, congestão e coriza
Cada cápsula contém (componentes principais)
Paracetamol 500mg
Cloridrato de pseudoefedrina 15mg
Maleato de clorfenamina 2mg
Paracetamol ajuda a aliviar o mal-estar e febre associados a gripes e resfriados
Pseudoefedrina é um descongestionante que alivia o inchaço das membranas mucosas
A clorfenamina é um anti-histamínico que coíbe o excesso de secreção nasal
A ser tomado por vários dias até que os sintomas gripais ou gripais diminuam
Tomar 1 cápsula a cada 8 horas com um copo de água
Para adultos e adolescentes a partir dos 12 anos
AÇÃO E MECANISMO
- Combinação de um [ANALGÉSICO] [ANTIPIRÉTICO], um [ANTAGONISTA HISTAMINÉRGICO (H-1)], um [ANTITUSIVO] central e um [DESCONGESTIONANTE NASO/FARÍNGEO]. O paracetamol exerce efeitos analgésicos e antipiréticos, provavelmente devido à inibição da síntese de prostaglandinas em nível central. Já a pseudoefedrina é um agonista alfa-1 adrenérgico, que resulta em vasoconstrição, reduzindo a congestão nasal. O dextrometorfano causa depressão do centro da tosse. Finalmente, a clorfenamina antagoniza H1 e receptores colinérgicos, eliminando sintomas catarrais como espirros, lamúrias ou rinorreia.
ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS
- Recomenda-se monitorar o paciente em busca de sinais de abuso.
- Em pacientes tratados com anticoagulantes, recomenda-se seguir tratamentos curtos com baixas doses, controlando os parâmetros de coagulação.
- A associação entre produtos com dextrometorfano e antidepressivos deve ser evitada, permitindo pelo menos 14 dias de descanso entre a administração de ambos os medicamentos.
- As contagens hematológicas são recomendadas em pacientes tratados com altas doses ou por períodos prolongados de tempo.
- Recomenda-se interromper o tratamento pelo menos 24 horas antes da cirurgia.
- É aconselhável monitorar os níveis de transaminases em pacientes em tratamento prolongado ou com risco de hepatotoxicidade.
- Em caso de sobredosagem, o antídoto específico para o paracetamol é a N-acetilcisteína.
IDOSO
Pacientes idosos podem ser mais suscetíveis aos efeitos adversos deste medicamento, por isso recomenda-se usá-lo com cautela e interromper sua administração se as reações adversas não forem toleráveis.
ACONSELHAMENTO AO PACIENTE
- É aconselhável beber uma grande quantidade de água durante o tratamento, evitando ao máximo a ingestão de bebidas alcoólicas.- Qualquer mudança no comportamento ou humor do paciente deve ser notificada ao médico.- Recomenda-se não exceder as doses diárias recomendadas e evitar tratamentos por mais de dez dias sem receita médica.- Se os sintomas continuarem ou piorarem após cinco dias, Recomenda-se consultar um médico.- O médico ou farmacêutico deve ser notificado de qualquer doença sofrida pelo paciente ou qualquer medicação que esteja tomando, especialmente no caso de antidepressivos.- Pode causar sonolência, por isso recomenda-se ser cauteloso ao dirigir, e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas, como álcool.
CONTRA-INDICAÇÕES
- Hipersensibilidade a qualquer componente da medicação, incluindo casos de [ALERGIA AO ACETAFENO] ou [ALERGIA A OPIOIDES].
- [DOENÇA HEPÁTICA], como grave [INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA] ou [HEPATITE]. O paracetamol pode levar à hepatotoxicidade.
- [HIPERTIREOIDISMO]
- [GLAUCOMA]
- [PORFIRIA]. Os anti-H1 não são considerados seguros nesses pacientes.
- Cardiopatia grave/hipertensão arterial ou diabetes mellitus não controlada. Há risco de descompensação grave.
- Asmático e produtivo [TOS]
- Pacientes submetidos a tratamentos com:
* Antidepressivos do tipo IMAO dentro de 14 dias antes do início da terapia com pseudoefedrina ou dextrometorfano (ver Interações).
* Antidepressivos inibidores da recaptação da serotonina (ISRSs)
* Bupropiona
* Linezolida
*Procarbazina
* Selegilina
- Primeiro trimestre da gravidez devido ao conteúdo de pseudoefedrina
DOPAGEM
Pseudoefedrina é uma substância proibida durante a competição.
É proibido quando a sua administração resulta numa concentração de urina superior a 150 mcg/ml.
A detecção numa amostra em competição de qualquer quantidade de pseudoefedrina em combinação com um diurético ou agente de mascaramento deve ser considerada um achado analítico adverso, a menos que o atleta tenha obtido uma autorização de utilização terapêutica (TUE) aprovada para a efedrina, para além da concedida para o diurético ou agente de mascaramento.
É considerada uma "substância específica" e, portanto, uma violação da regra em que essa substância está envolvida pode resultar em uma redução da sanção, desde que o atleta possa provar que o uso da substância específica em questão não foi com a intenção de aumentar seu desempenho atlético.