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CINFAMAR 50 MG 10 COMPRIMIDOS REVESTIDOS...

CINFAMAR 50 MG 10 COMPRIMIDOS REVESTIDOS Previne e trata doenças de viagem

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Se você frequentemente fica tonto nos meios de transporte, Cinfamar 50mg 10 comprimidos de Dimenhydrate ajuda a controlar os sintomas rapidamente, prevenindo e tratando quando eles já han apareceram

AÇÃO E MECANISMO

- [ANTIALÉRGICO], [ANTAGONISTA HISTAMINÉRGICO (H-1)]. Dimenhydrilate é um complexo equimolecular de difenidramina e um derivado de terfilia, 7-cloro-terfilina. A difenidramina é um derivado da etanolamina, que competitivamente, reversível e não especificamente bloqueia receptores H1, diminuindo os efeitos sistêmicos da histamina. Resulta em vasoconstrição e diminuição da permeabilidade vascular, diminuição da vermelhidão e edema associado à alergia. Atenua parcialmente os sintomas associados a processos alérgicos, como vermelhidão ocular ou congestão nasal. Também produz um leve efeito broncodilatador e uma diminuição na coceira dérmica. Dimenhydrilate é um antagonista H1 inespecífico, por isso é capaz de antagonizar outros receptores, como a colina central e periférica. Atravessar a barreira cerebral sanguínea e bloquear receptores H1 e muscarínicos resultará em sedação, mas mais leve que as etanolaminas.- [COLINERGICO MUSCARINICO (M)] antagonista, antiemético. Dimenhydrilate é um antagonista inespecífico capaz de bloquear outros receptores, como muscarinics centrais ou periféricos. Bloquear receptores H1 e colinérgicas centrais pode ter um efeito antiemético, embora não esteja totalmente esclarecido. Verificou-se que esta droga é capaz de inibir a estimulação vestibular, primeiro inibindo estímulos formados no sistema otlic, e em doses mais altas, nos dutos semicirculares. Após o uso contínuo, a tolerância aos efeitos antieméticos tem sido apreciada.

AVISOS ESPECIAIS

- Dimenhydrilate pode mascarar os efeitos ototóxicos de algumas drogas, por isso recomenda-se avaliar periodicamente a funcionalidade acústica em pacientes tratados com esses medicamentos.- Antes de usar este medicamento em pacientes com vômito de origem desconhecida recomenda-se descartar a presença de apendicite.- Recomenda-se monitorar a hidratação do paciente em caso de onda de calor e, principalmente, se o paciente for uma criança pequena, um idoso ou uma pessoa com uma doença grave.- Devido aos efeitos antialérgicos deste medicamento, pode dar falsos negativos em testes de hipersensibilidade dérmica a extratos antigênicos. Recomenda-se parar de tomar este medicamento pelo menos 72 horas antes do teste.

IDOSO

Os idosos são mais sensíveis aos efeitos adversos dos anti-histamínicos, como tontura, sedação, confusão, hipotensão e hiperexcitabilidade, bem como efeitos anticolinergic (boca seca, retenção urinária, precipitação de glaucoma). Anti-histamínicos podem ser usados em pacientes com mais de 65 anos de idade, mas precauções devem ser exercidas. Se os efeitos colaterais persistirem ou forem graves, a interrupção do tratamento é aconselhada.

CONSELHO PARA O PACIENTE

- Administre quando os sintomas aparecerem, juntamente com os alimentos para reduzir o desconforto gástrico. Em pessoas sensíveis, poderia ser administrado 1-2 horas antes da viagem.
- A administração pode ser repetida durante a viagem, desde que os intervalos entre as doses sejam respeitados e a dose máxima recomendada não seja excedida.
- Pode causar sonolência, por isso recomenda-se ter cuidado ao dirigir, e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas, como o álcool.
- Os pacientes que recebem medicamentos sedativos não são aconselhados a auto-mediar com produtos dimenididos sem consultar um médico.
- É aconselhável não tomar sol durante o tratamento.
- O médico deve ser notificado de qualquer patologia crônica apresentada pelo paciente antes de iniciar o tratamento.
- A exposição a temperaturas extremas deve ser evitada durante o uso deste medicamento, mantendo-se em um ambiente fresco, hidratando-se corretamente.

CONTRA-INDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente do medicamento. As reações cruzadas podem ocorrer com outros anti-histamínicos, por isso não é recomendável usar qualquer anti-histamínico H1 em pacientes que tiveram hipersensibilidade a qualquer composto do grupo.- [CRISE ASMATICA]. Para alguns autores, a dimenidritação pode piorar a asma, por isso não é recomendado para uso em uma crise aguda.- [PORFIRIA]. Os anti-histamínicos H1 estão han associados ao aparecimento de surtos virais porf, por isso não são considerados seguros nesses pacientes.

EFEITOS NA CONDUÇÃO

Dimenhydrilate pode afetar substancialmente a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas. Os pacientes devem evitar o manuseio de máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que estejam razoavelmente certos de que o tratamento medicamentoso não os afeta negativamente.

GRAVIDEZ

FDA Categoria B. Em estudos em ratos e coelhos usando doses 20-25 vezes maiores do que as doses humanas lá han evidenciado danos ao feto. Estudos adequados e controlados por well han não foram realizados em humanos. No entanto, dimenhydrilate tem sido usado em caso de hiperêmese gravídica sem efeitos adversos significativos sendo observados. No entanto, há relatos de uma possível associação entre administração durante as duas últimas semanas de gravidez e o surgimento de fibroplasia retrolenticular em crianças prematuras. Embora a possibilidade de prejudicar o feto pareça remota, este medicamento só deve ser usado quando os benefícios superam os riscos potenciais.

FARMACOCINÉTICA

Rota oral:- Absorção: Dimenhydrilate é bem absorvida no intestino, mas sofre um intenso efeito hepático de primeiro passo. Após a administração de uma dose, os efeitos aparecem entre 15 e 30 minutos, e duram de 3 a 6 horas. Tmax é de 2 horas.- Distribuição: Dimenhydrilate é amplamente distribuída através do corpo, cruzando o cérebro do sangue e barreira placentária. Também é excretado em pequenas quantidades com leite.- Metabolismo: É metabolizado rapidamente e quase completamente no fígado.- Eliminação: Os metabólitos são eliminados com urina.

TRAJETO

- [CINETOSE]. Prevenção e tratamento de [NÁUSEAS], [VOMITOS] e [VERTIGO] associados à viagem.

INTERAÇÕES

Dimenhydrilate pode mascarar sintomas induzidos por drogas ototóxias diminuindo vertigem ou tontura. Da mesma forma, poderia melhorar os efeitos fotosensibilizantes de outras substâncias ativas que resultam em reações de fotosensibilidade. As interações medicamentosas han as seguintes substâncias ativas também são relatadas:- Álcool etílico. A administração conjunta de álcool e dimenidritato pode aumentar os efeitos sedativos de ambas as substâncias. Recomenda-se evitar o consumo de álcool durante o tratamento.- Anticholinergics (antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, IMAO, neuroleptics). A administração de dimenidritato junto com outras drogas anticolinergic poderia potencializar efeitos anticolinergic, por isso é recomendado evitar a associação.- Sedativos (analgésicos opioides, barbitúricos, benzodiazepínicos, antipsicóticos). A administração conjunta de dimenidritato juntamente com uma droga sedativa poderia melhorar a ação hipnótica. Precauções extremas são recomendadas.

ENFERMAGEM

Dimenhydrilate pode inibir a lactação devido aos seus efeitos anticolinergic. Também é excretado com leite humano em pequenas quantidades, embora não se saiba se estes poderiam ter efeitos sobre o bebê. No entanto, as crianças são mais sensíveis a reações anticolinergic, e podem ter, na maioria das vezes, reações paradoxais de hiperexcitabilidade. Recomenda-se parar a amamentação ou evitar a administração deste medicamento.

CRIANÇAS

Dimenhydrinate não é recomendado para uso em crianças menores de dois anos de idade, especialmente em recém-nascidos e bebês, pois eles podem ser mais suscetíveis a efeitos colaterais anticolinergic. Casos de reações paradoxais han com hiperexcitabilidade, especialmente em altas doses, têm sido relatados em crianças com mais de 2 anos de idade, por isso recomenda-se usá-lo com cautela.

REGRAS PARA A ADMINISTRAÇÃO ADEQUADA

Administre junto com alimentos, água ou leite para reduzir o desconforto gástrico.

DOSAGEM

- Adultos e adolescentes maiores de 12 anos: 50-100 mg/4-6 h. Dose máxima 400 mg/24 h.- Crianças de 7 a 12 anos: 25-50 mg/6-8 h. Dose máxima 150 mg/24 h.- Crianças de 2 a 6 anos: 12,5-25 mg/6-8 h. Dose máxima 75 mg/24 h.- Crianças menores de 2 anos: segurança e eficácia não foram avaliadas.Gerencie pelo menos 30 minutos antes da viagem, e de preferência 1-2 horas antes.

PRECAUÇÕES

- [INSUFICIÊNCIA RENAL]. A segurança e a eficácia não foram avaliadas em pacientes com comprometimento renal, mas metabólitos dimenhydriolados são eliminados com urina, de modo que um acúmulo deles pode ocorrer. Como esses metabólitos podem estar ativos, pode ser necessário prolongar períodos de administração em pacientes com comprometimento renal, especialmente em tabelas moderadas ou graves (CLcr menos de 60 ml/minuto).- [INSUFICIÊNCIA HEPATICA]. Dimenhydrilate é intensamente metabolizado pelo metabolismo hepático. Em caso de comprometimento hepático pode ocorrer um aumento na concentração plasmática, com o consequente risco de efeitos adversos. Um reajuste dosológico pode ser necessário nesses pacientes de acordo com o grau de funcionalidade hepática.- Pacientes com [GLAUCOMA], [HIPERPLASIA PROSTÁTICA] ou [OBSTRUÇÃO VEJIGA URINÁRIA], [HIPERTENSÃO ARTERIAL], [ARRRITMIA CARDÍACA], [MIASTENIA GRAVE], [ULCERA PEPTICA] estenosante ou [OBSTRUÇÃO INTESTINAL]. Devido aos efeitos anticolinerágios da dimenidritação, pode ocorrer agravamento dessas tabelas, de modo que podem ocorrer precauções extremas e interrupção do tratamento em caso de agravamento.- Doenças de árvores respiratórias inferiores, como [ASMA], [ENFISEMA PULMONAR] ou [DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRONICA]. De acordo com alguns autores, os anti-histamínicos H1 podem diminuir o volume de secreções brônquicas, aumentando sua viscosidade, devido aos seus efeitos anticolinergic, para que possam agravar essas imagens. No entanto, não há muitas evidências clínicas, no entanto, a extrema cautela é recomendada nesses pacientes. Como regra geral, seu uso não é recomendado em pacientes com convulsões asmáticas (ver Contraindicações).- [EPILEPSIA]. A cautela deve ser exercida em pacientes epilépticos, pois os anti-histamínicos às vezes são han associados a reações paradoxais de hiperexcitação, mesmo em doses terapêuticas, para que possam diminuir o limiar de convulsão.- [APENDICITE]. Devido aos seus efeitos antieméticos, pode interferir no diagnóstico de apendicite. Recomenda-se pré-descartar a presença de apendicite em pacientes com vômito de origem desconhecida.- Otoxicidade. Dimenhydrilate pode ter um efeito benéfico em caso de tontura, zumbido e tontura, por isso pode mascarar a otoxic induzida por drogas otoxilicas como aminoglycosides parenteral, carboplatina, cisplatina, cloroquina e eritromicina entre outras.- Fotosensibilidade. Dimenidrina pode resultar em fenômenos de fotosensibilidade, por isso é recomendável não tomar sol durante o tratamento, e proteger-se por protetores solares.- Temperaturas extremas. Os anti-histamínicos H1 podem agravar a síndrome da desidratação de exaustão e a insolação devido à diminuição da sudorese causada por seus efeitos anticolinergic. Os pacientes que recebem esses medicamentos são aconselhados a evitar a exposição a temperaturas muito altas, especialmente em casos de crianças pequenas, idosos ou pessoas com doenças crônicas graves. Também é aconselhável seguir medidas higiênicas-dietéticas adequadas, como aeração adequada e hidratação.

REAÇÕES ADVERSAS

Os efeitos colaterais da dimenidritação são geralmente leves e transitórios, e são mais comuns durante os primeiros dias de tratamento. Como outras etanolaminas, a dimenidritação resulta principalmente em sonolência e fenômenos anticolinergic, mas há grande variabilidade interindividual em relação à frequência e intensidade dos sintomas, afetando principalmente crianças pequenas e idosos. As reações adversas mais comuns são: - Digestivo. [NÁUSEAS], [VOMITOS], [CONSTIPAÇÃO], [DIARREA], [DOR EPIGASTRICO], [ANOREXIA], [BOCA SECA]. Esses sintomas podem ser diminuídos ao administrar anti-histamínico com refeições.- Neurológica/psicológica. Comum (1-9%) o início de [SOMNOLENCIA], especialmente no início do tratamento, e que geralmente diminui após 2-3 dias. [CEFALEA], [VERTIGO] e [MAREO] também foram descritos. Excepcionalmente, han de [EXCITABILIDADE] paradoxal, especialmente em crianças pequenas, têm sido observadas. Essa hiperexcitabilidade ocorre com [INSOMNIO], [NERVIOSISMO], [CONFUSÃO], [TEMBLOR], [IRRITABILITY], [EUFORIA], [DELIRIO], palpitações e até [CONVULSÕES].- Cardiovascular. Ocasionalmente, e geralmente em caso de overdose, [TAQUICARDIA], [PALPITAÇÕES] e outras [ARRITMIA CARDÍACA] como [EXTRASISTOLE] ou [CARDIAC LOCK] podem ocorrer. Esses efeitos podem ser devido à atividade anticolinergic. Às vezes é han descrito [HIPOTENSION] ou [HIPERTENSÃO ARTERIAL]. - Respiratório. Às vezes pode haver um aumento na viscosidade das secreções brônquicas, o que pode dificultar a respiração. [RETENÇÃO URINÁRIA] e [IMPOTÊNCIA SEXUAL] podem ocorrer a partir de bloqueio colinérgico.- Hematológico. [ANEMIA HEMOLITICA], [AGRANULOCYTOSIS], [LEUCOPENIA], [TROMBOCITOPENIA] ou [PANCITOPENIA].- Os oculares raramente foram descritos. Devido à atividade anticolinergic [GLAUCOMA] e [DISTÚRBIOS DA VISÃO] como [MIDRIASIS], [VISION BORROSA] ou [DIPLOPIA].- Alérgica/dermatológica. [REAÇÕES HIPERSENSIBILIDADE] podem ocorrer após a administração sistêmica de anti-histamínicos, que podem até produzir [ANAFILAXIA]. [REAÇÕES FOTOSENSITIVIDADE] também podem aparecer após intensa exposição à luz solar, com [DERMATITE], [PRURITO], [EXANTEMATIC ERUPÇÕES] e [ERITEMA].

OVERDOSE

Sintomas: Os sintomas geralmente aparecem após 2 horas, embora possam durar 18 horas, e geralmente são variáveis, com maior gravidade em crianças e acima de 65 anos de idade. Foi relatada depressão nervosa moderada, com sedação e apneia, colapso cardiovascular, hiperexcitabilidade com insônia, alucinações, tremores ou convulsões e sintomas anticolinergic, como boca seca, visão turva e retenção urinária. A febre superior a 41,8 oC também pode occur.In os casos mais graves, especialmente em crianças, os sintomas podem piorar, com hipotensão, convulsões, depressão respiratória, perda de consciência em coma e morte. Tratamento: O tratamento consistirá nas medidas usuais destinadas a promover a eliminação da droga. A administração emética é muitas vezes ineficaz. Embora a lavagem gástrica possa ser benéfica se han menos de 3 horas após a ingestão. O paciente será mantido calmo para minimizar a estimulação do sistema nervoso central. As convulsões podem ser tratadas com diazepam em adultos e fenobarbital em crianças em doses de 5-6 mg/kg. A hipotensão pode ser tratada com vasopressores, embora a epinefrina deva ser evitada, pois pode diminuir ainda mais a pressão. Se necessário, pode-se utilizar intubação e respiração assistida. O uso de analépticos não é recomendado, pois podem induzir convulsões.

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