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FRENADOL JUNIOR 10 SACHETS Alivia sintomas de...

FRENADOL JUNIOR 10 SACHETS Alivia sintomas de gripe e resfriado para crianças (6+)

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Com IVA

Frenadol Junior em sachês ajuda a melhorar sintomas de resfriado e gripe em crianças a partir de 6 anos

Frenadol Junior Grânulos para Solução Oral

Alivia sintomas gripais e gripais em crianças a partir de 6 anos

Grânulos para Solução Oral Sabor Laranja
Melhora os sintomas relacionados a:
dor leve ou moderada
Tosse improdutiva, irritativa e nervosa
Febre
Coriza

Composição (por sachê)
Paracetamol 300mg
Brometo de dextrometorfano 15mg
Maleato de clorfenamina 2mg
Excipientes: sacarose, sódio e outros excip.


Paracetamol diminui a temperatura corporal em excesso e melhora o desconforto
Clorfenamina diminui o excesso de secreções
O dextrometorfano é um supressor da tosse de ação central


Crianças de 6 a 12 anos (21,5kg a 43kg) 1 saqueta a cada 6-8 horas
Acima de 12 anos (acima de 44kg) 2 sachês a cada 6-8 horas, dependendo da intensidade dos sintomas

1 porção é aconselhável na hora de dormir
Não exceda 4 doses por dia


AÇÃO E MECANISMO

- Combinação de um [ANALGÉSICO] [ANTIPIRÉTICO], um [HISTAMINÉRGICO (H-1) ANTAGONISTA] e um [ANTITUSIVO]. O paracetamol exerce efeitos analgésicos e antipiréticos, provavelmente devido à inibição da síntese de prostaglandinas em nível central. A clorfenamina, por outro lado, atua como antagonista histaminérgico e muscarínico, eliminando sintomas gripais como espirros, choro ou rinorreia. Finalmente, o dextrometorfano produz depressão do centro da tosse.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Recomenda-se monitorar o paciente em busca de sinais de abuso.
- Em pacientes tratados com anticoagulantes, recomenda-se seguir tratamentos curtos com baixas doses, controlando os parâmetros de coagulação.
- A associação entre produtos com dextrometorfano e antidepressivos deve ser evitada, permitindo pelo menos 14 dias de descanso entre a administração de ambos os medicamentos.
- As contagens hematológicas são recomendadas em pacientes tratados com altas doses ou por períodos prolongados de tempo.
- É aconselhável monitorar os níveis de transaminases em pacientes em tratamento prolongado ou com risco de hepatotoxicidade.
- Em caso de sobredosagem, o antídoto específico para o paracetamol é a N-acetilcisteína.


IDOSO

Pacientes idosos podem ser mais suscetíveis aos efeitos adversos deste medicamento, por isso recomenda-se usá-lo com cautela e interromper sua administração se as reações adversas não forem toleráveis.


ACONSELHAMENTO AO PACIENTE

- É aconselhável beber bastante água durante o tratamento, evitando ao máximo a ingestão de bebidas alcoólicas.
- Qualquer alteração no comportamento ou humor do paciente deve ser comunicada ao médico.
- Recomenda-se não exceder as doses diárias recomendadas e evitar tratamentos por mais de dez dias sem prescrição médica.
- Se os sintomas continuarem ou piorarem após cinco dias, recomenda-se consultar um médico.
- O médico deve ser notificado de quaisquer medicamentos que o paciente esteja tomando, especialmente no caso de antidepressivos.
- Pacientes com glaucoma ou retenção urinária devem notificar seu médico antes de iniciar o tratamento.
- Pode causar sonolência, por isso recomenda-se ter cautela ao dirigir, e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas, como álcool.


CONTRA-INDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente da medicação, incluindo casos de [ALERGIA AO ACETAFENO] ou [ALERGIA A OPIOIDES].
- [DOENÇA HEPÁTICA], como [INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA] ou [HEPATITE]. O paracetamol pode levar à hepatotoxicidade.
- [PORFIRIA]. Os anti-H1 não são considerados seguros em pacientes com porfiria.
- Doentes em tratamento com antidepressivos, tais como IMAO ou ISRS (ver Interações).


EFEITOS NA CONDUÇÃO

Este medicamento pode afetar substancialmente a capacidade de conduzir e/ou operar máquinas. Os doentes devem evitar operar máquinas perigosas, incluindo automóveis, até terem a certeza razoável de que o tratamento medicamentoso não os afeta negativamente.


GRAVIDEZ

Alguns ingredientes ativos desta especialidade são capazes de atravessar a barreira placentária. A segurança e eficácia deste medicamento em mulheres grávidas não foram avaliadas, pelo que recomenda-se evitar a sua administração, a menos que não existam alternativas terapêuticas mais seguras e sempre que os benefícios superem os possíveis riscos.


TRAJETO

- [RESFRIADO COMUM]. Tratamento sintomático de processos catarrais e gripais que causam febre, dor moderada, dor de cabeça, tosse improdutiva e rinorreia.


INTERAÇÕES

-Etanol. Beber bebidas alcoólicas juntamente com paracetamol pode levar a danos no fígado. Além disso, os efeitos sedativos da clorfenamina podem ser aumentados. Recomenda-se evitar a ingestão de álcool durante o tratamento. Em alcoólatras crônicos, não mais do que 2 g/24 horas de paracetamol, devem ser administrados.
- Antiarrítmicos (amiodarona, quinidina). Casos de toxicidade do dextrometorfano quando combinado com certos antiarrítmicos han sido descritos.
- Diluentes de sangue oral. Em casos muito raros, geralmente em doses elevadas, os efeitos anticoagulantes podem ser potencializados pela inibição da síntese hepática de fatores de coagulação pelo paracetamol. Recomenda-se administrar a dose mínima, com a menor duração possível do tratamento, e monitorar o INR.
- Anticolinérgicos (antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, IMAOs, neurolépticos). A clorfenamina pode potencializar os efeitos anticolinérgicos, por isso recomenda-se evitar a associação.
- Anticoncepcionais orais. Eles podem aumentar a depuração plasmática do paracetamol, diminuindo seus efeitos.
- Antidepressivos (IMAOs, ISRSs). A coadministração de produtos de dextrometorfano juntamente com IMAO ou ISRSs pode resultar em reações adversas graves, mesmo fatais. Recomenda-se evitar a associação e não administrar dextrometorfano até pelo menos 14 dias após o tratamento com o antidepressivo.
-Carvão activado. Pode produzir uma adsorção de paracetamol, diminuindo sua absorção e efeitos farmacológicos.
-Cloranfenicol. A toxicidade do paracetamol, provavelmente pela inibição de seu metabolismo, poderia ser aumentada.
- Coxibes. Os coccibes podem aumentar as concentrações plasmáticas de dextrometorfano.
- Expectorantes e mucolíticos. A inibição da tosse pelo dextrometorfano pode resultar em obstrução pulmonar em caso de aumento de volume ou fluidez das secreções brônquicas.
- Indutores enzimáticos. Drogas como barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, isoniazida, rifampicina ou sulfinpirazona poderiam induzir o metabolismo do paracetamol, diminuindo seus efeitos e aumentando o risco de hepatotoxicidade.
- Lamotrigina. O paracetamol pode reduzir as concentrações séricas de lamotrigina, resultando em uma diminuição do efeito terapêutico.
-Propranolol. Propranolol pode inibir o metabolismo do paracetamol, levando a efeitos tóxicos.
- Sedativos (analgésicos opioides, barbitúricos, benzodiazepínicos, antipsicóticos). A coadministração de clorfenamina juntamente com uma droga sedativa poderia aumentar a ação hipnótica.
- Zidovudina. O paracetamol pode aumentar a eliminação da zidovudina, diminuindo seus efeitos.


ENFERMAGEM

Alguns dos ingredientes ativos deste medicamento são excretados no leite, pelo que se recomenda interromper a amamentação ou evitar a utilização deste medicamento em mulheres grávidas.


CRIANÇAS

A segurança e eficácia deste medicamento em crianças menores de 6 anos não foram avaliadas e seu uso não é recomendado.


REGRAS PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO

Dissolva em meio copo de água e ingera.
A ingestão concomitante deste medicamento com outros alimentos ou bebidas não afeta a eficácia deste medicamento. Não beba com toranja ou suco de laranja ou bebidas alcoólicas.


DOSAGEM

-Crianças:
* Crianças entre 6 e 11 anos: 1 sachê/6-8 horas.
* Crianças com menos de 6 anos: Este medicamento não foi avaliado quanto à segurança e eficácia.
Não exceda quatro doses por dia.


PRECAUÇÕES

- [INSUFICIÊNCIA RENAL]. Pode ocorrer acúmulo dos princípios ativos. As reações adversas renais ao paracetamol são mais comuns nesses pacientes.
- Pacientes portadores de [GLAUCOMA], [HIPERPLASIA PROSTÁTICA] ou [OBSTRUÇÃO DA BEXIGA URINÁRIA], [PRESSÃO ALTA], [ARRITMIA CARDÍACA], [MIASTENIA GRAVIS], ESTENOSING [ÚLCERA PÉPTICA] ou [OBSTRUÇÃO INTESTINAL]. A clorfenamina pode agravar essas condições devido aos seus efeitos anticolinérgicos.
- Tosse persistente ou crônica, como aquela associada a [ASMA], [ENFISEMA PULMONAR] ou [DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA]. Clorfenamina e dextrometorfano podem piorar esses processos devido ao aumento da viscosidade das secreções e inibição da tosse. Foram notificadas reações broncosespásticas han sido notificadas quando se administra paracetamol a doentes asmáticos com [ALERGIA AO SALICILATO], PELO QUE SE RECOMENDA ESPECIAL PRECAUÇÃO NESTES DOENTES.
- [EPILEPSIA]. Alguns anti-H1 han sido associados à ocorrência de convulsões.
- [DISCRASIAS SANGUÍNEAS]. Paracetamol às vezes pode levar a [ANEMIA], [LEUCOPENIA] ou [TROMBOCITOPENIA]. Recomenda-se tomar precauções extremas, evitando tratamentos prolongados, e realizar contagens hematológicas periódicas nesses casos.
-Hepatotoxicidade. O metabolismo do paracetamol pode levar a substâncias hepatotóxicas. Recomenda-se evitar seu uso em pacientes com danos hepáticos prévios (ver Contraindicações), bem como tomar precauções extremas naqueles com [ALCOOLISMO CRÔNICO] ou outros fatores que possam desencadear fenômenos de hepatotoxicidade. É aconselhável evitar tratamentos prolongados e não exceder doses de 2 g/24 horas nesses pacientes. Da mesma forma, recomenda-se monitorar os níveis de transaminases, suspendendo o tratamento em caso de aumento significativo das transaminases.
-Dependência. Embora sejam muito raros, han havido casos de dependência de produtos de dextrometorfano. Recomenda-se tomar precauções extremas e monitorar o paciente, especialmente crianças, caso os sintomas de abuso apareçam.


PRECAUÇÕES RELATIVAS AOS EXCIPIENTES

- Esta droga contém amarelo, laranja, S como um excipiente. Pode causar reações do tipo alérgicas, incluindo [ASMA], especialmente em pacientes com [SALICILATO ALERGIA].


REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas descritas são:
-Digestivo. Fenômenos anticolinérgicos como [NÁUSEAS], [VÔMITOS], [BOCA SECA], [DIARREIA] e [CONSTIPAÇÃO] podem ocorrer. Mais rara é a ocorrência de [ANOREXIA].
-Fígado. Ocasionalmente [DOENÇA HEPÁTICA] pode ocorrer com ou sem [ICUNDICE].
-Cardiovascular. [HIPOTENSÃO] em idosos e [TAQUICARDIA].
- Neurológica/psicológica. A reação adversa mais comum é a ocorrência de [SONOLÊNCIA]. Reações paradoxais de [EXCITABILIDADE] também podem ocorrer, com [NERVOSISMO] e [INSÔNIA], sendo especialmente frequentes em crianças e idosos.
-Geniturinário. [RETENÇÃO URINÁRIA].
- Alérgico/dermatológico. Raramente, [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE], com [URTICÁRIA], [ERUPÇÕES CUTÂNEAS], [HIPERIDROSE] e [REAÇÕES DE FOTOSSENSIBILIDADE].
-Oftalmológicos. [MIDRÍASE], [VISÃO TURVA], [HIPERTENSÃO OCULAR].
-Sangue. [ANEMIA], [ANEMIA HEMOLÍTICA], [LEUCOPENIA] com [neutropenia] ou [GRANULOCITOPENIA] e [TROMBOCITOPENIA].
-Metabólico. Raramente, [HIPOGLICEMIA].


REAÇÕES ADVERSAS RELACIONADAS COM EXCIPIENTES

- Por conter amarelo-alaranjado (E-110) pode causar [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE].


OVERDOSE

Sintomas: Overdose de produtos de paracetamol é um envenenamento muito grave e potencialmente fatal. Os sintomas podem não se manifestar imediatamente, podendo até levar até três dias para aparecer. Estes sintomas incluem confusão, excitabilidade, inquietação, nervosismo e irritabilidade, tonturas, náuseas e vómitos, perda de apetite e danos no fígado. A hepatotoxicidade geralmente se manifesta dentro de 48-72 horas com náuseas, vômitos, anorexia, mal-estar, sudorese, icterícia, dor abdominal, diarreia e insuficiência hepática.
Nas crianças, também aparecem estados de sonolência e alterações na forma de andar.
Nos casos mais graves, o paciente pode morrer de necrose hepática ou insuficiência renal aguda.
A dose tóxica mínima de paracetamol é de 6 g em adultos e 100 mg/kg em crianças. Doses superiores a 20-25 g de paracetamol são potencialmente fatais.
Além dos sintomas de overdose de paracetamol, podem ocorrer sintomas de overdose de clorfenamina (sedação profunda, sintomas anticolinérgicos). A sobredosagem de dextrometorfano geralmente não produz sintomas graves, embora o aumento da sedação seja esperado.
Tratamento: Em caso de overdose, você deve ir imediatamente a um centro médico, como o envenenamento por paracetamol pode ser fatal, mesmo se nenhum sintoma aparecer. Em crianças, a identificação precoce de superdosagem à base de paracetamol é especialmente importante, devido à gravidade do quadro, bem como à existência de um possível tratamento.
Em qualquer caso, a lavagem gástrica e a aspiração do conteúdo do estômago devem ser realizadas inicialmente, de preferência dentro de quatro horas após a ingestão. A administração de carvão ativado pode reduzir a quantidade absorvida.
Existe um antídoto específico no caso do paracetamol, a N-acetilcisteína. Recomenda-se administrar uma dose de 300 mg/kg de N-acetilcisteína, equivalente a 1,5 ml/kg de solução aquosa a 20%, com pH de 6,5, por via intravenosa, durante um período de 20 horas e 15 minutos, de acordo com o seguinte esquema:
-Adultos. Uma dose de choque de 150 mg/kg (0,75 mL/kg de solução a 20%) deve ser administrada inicialmente por via intravenosa durante 15 minutos, diretamente ou diluída em 200 mL de dextrose a 5%.
Deve-se então instituir uma dose de manutenção de 50 mg/kg (0,25 mL/kg de solução a 20%) em 500 mL de dextrose a 5% em infusão intravenosa lenta durante 4 horas.
Finalmente, 100 mg/kg (0,50 ml/kg de solução a 20%) em 1000 ml de dextrose a 5% serão administrados em infusão intravenosa lenta durante 20 horas.
-Crianças. As mesmas quantidades por unidade de peso devem ser administradas como no adulto, mas os volumes de dextrose devem ser ajustados com base na idade e no peso da criança, a fim de evitar congestão vascular.
A eficácia do antídoto é máxima se for administrado dentro de 8 horas após a ingestão. A eficácia diminui progressivamente a partir de então, tornando-se ineficaz após 15 horas.
A administração de N-acetilcisteína a 20% pode ser descontinuada quando os níveis sanguíneos de paracetamol forem inferiores a 200 μg/ml.
Além da administração do antídoto, será instituído tratamento sintomático, mantendo o paciente sob vigilância clínica.
Em caso de hepatotoxicidade, é aconselhável realizar um estudo da função hepática e repetir o estudo em intervalos de 24 horas.

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