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Associação com propriedades analgésicas, antipiréticas, antitosivas e anti-histamínicos H1.
- Recomenda-se não exceder as doses diárias recomendadas.
- Pode causar sonolência, por isso recomenda-se ter cuidado ao dirigir, e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas, como o álcool.
- O médico ou farmacêutico deve ser notificado se o paciente tem diabetes, doença cardíaca, hipertensão ou glaucoma, bem como se está sendo tratado com qualquer outra droga.
- O médico deve ser notificado se o paciente está sendo tratado com antidepressivos.
- O médico deve ser notificado de qualquer alteração no comportamento ou humor do paciente.
- O tratamento deve ser interrompido e o médico deve ser utilizado se ocorrer nervosismo, dor de cabeça grave, tontura ou insônia, se os sintomas persistirem por mais de sete dias ou se ocorrer febre alta.
- É aconselhável beber muita água durante o tratamento.
- Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes.
- Crianças menores de 12 anos.
- Comprometimento renal ou hepático grave.
- Tosse de asma (pacientes asmáticos). Tosse produtiva. Insuficiência respiratória.
- Tratamento, concomitante ou nas 2 semanas anteriores, com: antidepressivos MAOI, inibidores de recaptação de serotonina antidepressivos (SSROs), bupropion, linezolid, selegilina.
Não há evidência de aumento do risco de má formação; no entanto, os estudos disponíveis não são suficientes para obter uma avaliação conclusiva da segurança de seu uso durante a gravidez, por isso não deve ser administrado durante a gravidez.
- [RESFRIADO COMUM] e [GRIPE]. Alívio sintomático nos processos catarral e influenza que ocorrem com dor, [FIEBRE], [CONGESTIONAMENTO NASAL] e [TOS SECO] (tosse irritante, tosse nervosa), para adultos e adolescentes com mais de 12 anos de idade.
* Paracetamol:
Em geral, as interações com acetaminofeno não devem ser severas devido ao seu uso oportuno. Somente em pacientes tratados com altas doses, especialmente se houver outros fatores de risco para hepatotoxicidade, ou em tratamentos de longo prazo é de se esperar que as interações tenham significância clínica.
- NSAIDS. Pode aumentar o risco de danos nos rins. Recomenda-se, portanto, não exceder as doses recomendadas e limitar o tratamento articular ao mínimo indispensável.
- Busulfan. Recomenda-se evitar a administração de acetaminofeno, ou limitar a exposição, se não possível, dentro de 72 horas antes e durante o tratamento com busulfan.
- Drogas hepatotóxicas. Acetaminofeno de alta dose exerce um efeito hepatotóxico. Recomenda-se evitar a administração conjunta com outras drogas hepatotóxicas, bem como o álcool.
- Indutores de enzimas (contraceptivos orais estrogênicos, barbitúricos, carbamazepine, fenitoína, rifampicina). O acetaminofeno é parcialmente metabolizado pelo citocromo P450, de modo que seus níveis plasmáticos e efeitos terapêuticos podem ser reduzidos.
- Inibidores de enzimas (imatinib, isoniazida, propranolol). Aumento han dos níveis plasmáticos de acetaminofeno por drogas com atividade inibidora de seu metabolismo são relatados.
- Inibidores de transcriptase reversa (didanosina, zidovudina). O acetaminofeno pode aumentar a toxicidade hematológica da zidovudina. Por outro lado, tanto didanosina quanto zidovudina poderiam promover hepatotoxicidade por acetaminofeno.
Lamotrigin. O paracetamol poderia aumentar o metabolismo da lamotrigin, reduzindo seus efeitos terapêuticos.
- Resinas de troca de íons (colestyramina, colestipol). Possível diminuição na absorção de acetaminofeno. Gerenciamento de distância por uma hora.
* Dextrometorphane:
- Expectorant e mucolítico. A inibição do reflexo da tosse pode resultar em obstrução pulmonar em caso de aumento do volume ou fluidez das secreções brônquicais.
Hipnótico. Risco de potencialização do efeito sedativo quando associado ao álcool ou drogas como barbitúricos, benzodiazepínicos, anti-histamínicos H1, outros analgésicos opioides ou antipsicóticos.
- Inibidores CYP2D6. Dextrometorphane é substrato CYP2D6, de modo que seus efeitos e toxicidade poderiam ser aumentados associando-se com drogas como abiraterona, bupropion, coxibes, imatinib ou terbinafina. Eles também podem ser aumentados com suco de toranja ou laranjas amargas. Evite comer esses alimentos.
- A associação do dextrometorphane com certos inibidores CYP2D6, como MAOI, drogas com atividade MAOI (por exemplo, linezolid, procarbazine) ou SSRS (por exemplo, paroxetine) tem sido ligada ao aparecimento de síndrome serotonérgica grave. Recomenda-se evitar essa associação e não administrar dextrometorphane até pelo menos 14 dias após o tratamento com o antidepressivo.
- Memantine. Dextrometorphane poderia potencializar a toxicidade da memantina. Evite associação.
* Doxylamina:
- Anticholinergics (antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, IMAO, neurolépticos). Poderia potencializar efeitos anticolinergic, por isso é recomendado evitar a associação.
- Sedativos (analgésicos opioides, barbitúricos, benzodiazepínicos, antipsicóticos, álcool etílico). Possível aumento do efeito sedativo ou hipnótico. Precauções extremas são recomendadas
Não há evidências suficientes sobre o uso do produto durante a lactação, por isso não deve ser administrado durante a lactação.
- Adultos e maiores de 12 anos, oral: 30 ml/24h, antes de dormir.
Se, após 3 dias de tratamento, não persistirem melhoras ou sintomas, a situação clínica do paciente deve ser avaliada.
- Crianças menores de 12 anos: Uso contraindicado.
- [INSUFICIÊNCIA RENAL]. Pode ocorrer um acúmulo das substâncias ativas do medicamento.
- Pacientes com [DIABETES], [GLAUCOMA], [INSUFICIÊNCIA CORONARIANA], [CARDIOPATIA ISQUEMICA], [HIPERTENSÃO ARTERIAL], [ARRITMIA CARDÍACA], [HIPERTIREOIDISMO], [FEOCROMOCITOMA], [HIPERPLASIA PROSTÁTICA] OU [OBSTRUÇÃO DA BEXIGA URINÁRIA], [MYASTHENIA GRAVE], [PEPTICA ULCER] ou [OBSTRUÇÃO INTESTINAL]. Tanto a efedrina quanto a doxilamina podem agravar os sintomas. Em casos graves, pode ser aconselhável evitar a administração.
- Tosse persistente, ou em caso de tosse associada ao tabagismo, [ENFISEMA PULMONAR], [ASMA], ou no caso de [TOS PRODUTIVO]. A inibição do reflexo da tosse pode causar obstrução pulmonar. Uma semana de tratamento sem prescrição não deve ser excedida.
- [ALCOOLISMO CRONIC]. A hepatotoxicidade de acetaminofeno é mais comum nesses pacientes.
- [EPILEPSIA]. Os anti-histamínicos H1 são han às vezes associados a reações paradoxais de hiperexcitabilidade, então podem diminuir o limiar de convulsão.
- Dependência. O dextrometorphane às vezes resultou em dependência quadrimestra, por isso é recomendado monitorar o paciente.
Este medicamento contém sacarose. Pacientes com intolerância hereditária [FRUCTOSA], glicose ou malabsorção de galctose, ou insuficiência de sucrose-isomaltase não devem tomar este medicamento.
- Digestivos. Fenômenos anticolinergic como [NÁUSEAS], [VOMITOS], [SECURA BUCAL], [DIARREA] e [ESTRESSE] podem ocorrer. O mais raro é o aparecimento de [ANOREXIA].
Hepático. Ocasionalmente [HEPATOPATIA] pode ocorrer com ou sem [ICTERICIA].
- Cardiovascular. [HIPOTENSION] em idosos e [TAQUICARDIA].
- Neurológico/psicológico. A reação adversa mais comum é o aparecimento de [SOMNOLENCIA]. Reações paradoxais de [EXCITABILIDADE] também podem ocorrer, com [NERVIOSISMO] e [INSOMNIO], sendo especialmente comuns em crianças e idosos.
Genitourinarias. [RETENÇÃO URINÁRIA].
- Alérgico/Dermatológico. RARAMENTE [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE], COM [URTICÁRIA], [ERUPÇÕES EXANTEMÁTICAS], [HIPERIDROSE] E [REAÇÕES DE FOTOSSENSIBILIDADE].
Oftalmológico. [MIDRIASIS], [VISÃO TURVA], [HIPERTENSÃO OCULAR].
- Sangue. [ANEMIA], [HEMOLITICA ANEMIA], [LEUCOPENIA] COM [NEUTROPENIA] OU [GRANULOCITOPENIA], e [TROMBOCITOPENIA].
- Metabólico. Raramente [HIPOGLUCEMIA].