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NASOLIN NASAL SPRAY SOLUTION 20 ml Alívio...

NASOLIN NASAL SPRAY SOLUTION 20 ml Alívio intenso da congestão nasal

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Com IVA

Nasolin solução de oximetazolina descongestiona o nariz entupido em rinite, resfriados, alergias


Nasolin Solução de Spray Nasal 20ml

Spray nasal à base de um descongestionante nasal (Oximetazolina) para liberar as passagens nasais obstruídas em rinite ou processos catarrais


Descongestiona rápida e intensamente a mucosa nasal obstruída por rinite, sinusite ou outras causas

Alivia a obstrução nasal, deixando uma agradável sensação de efeito balsâmico, favorecendo a entrada de ar pela cavidade nasal


Composição (por pulso de 0,13ml)
Cloridrato de oximetazolina 65mcg

Excipientes:
Álcool benzílico
Glicerina
Gelano borracha CL-GA
Eucaliptol
mentol
Glicina
Água purificada

Para uso ocasional em congestão nasal e obstrução (3 vezes ao dia, 3 dias)
Para uma aplicação correta, é aconselhável assoar o nariz antes da aplicação

A partir de 6 anos e adultos


AÇÃO E MECANISMO

- Descongestionante nasal. A oximetazolina é um derivado imidazol da clonidina com atividade alfa-agonista. Sua farmacologia não está bem estabelecida, mas seus efeitos vasoconstritores tópicos parecem ser devidos à ligação aos receptores alfa-2 pós-sinápticos, embora certos efeitos alfa-1 não possam ser descartados. Após administração tópica, resulta em uma vasoconstrição dos capilares da mucosa, diminuindo o conteúdo sanguíneo e o inchaço da mucosa, o que produz um efeito descongestionante nas passagens nasais.
Os efeitos descongestionantes da oximetazolina são mais duradouros do que os dos agonistas alfa-1, como a fenilefrina, embora mais lentos.


IDOSO

Pacientes idosos são mais suscetíveis a reações adversas após o uso de simpaticomiméticos. Além disso, podem sofrer de patologias que podem ser agravadas pela administração de simpaticomiméticos, além de serem tratados com medicamentos com os quais esse princípio ativo possa interagir. Recomenda-se que os doentes com mais de 60 anos de idade sejam cuidadosamente monitorizados e que o tratamento seja descontinuado à menor indicação de reações adversas significativas. Um reajuste de dosagem pode ser necessário.


ACONSELHAMENTO AO PACIENTE

- Deve limpar o nariz antes de cada aplicação.
- Recomenda-se a higiene adequada do nariz e do aplicador.
- Recomenda-se não exceder as doses diárias recomendadas ou usar por mais de três dias seguidos para evitar congestão de rebote.
- O tratamento deve ser interrompido e um médico deve ser procurado se os sintomas persistirem, piorarem ou se houver febre alta, tontura, insônia ou nervosismo.
- É comum ter uma sensação de coceira ou desconforto após a aplicação, que desaparece após várias doses.


CONTRA-INDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente da droga.


EFEITOS NA CONDUÇÃO

A oximetazolina pode resultar em sedação, afetando substancialmente a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas. Os doentes devem evitar operar máquinas perigosas, incluindo automóveis, até terem a certeza razoável de que o tratamento medicamentoso não os afeta negativamente.


GRAVIDEZ

Não han realizados estudos em animais, embora outras aminas simpaticomiméticas han tenham resultado em efeitos teratogénicos em algumas espécies. Estudos adequados e bem controlados em humanos não estão disponíveis, portanto, não se sabe se a aplicação nasal de oximetazolina poderia resultar em efeitos adversos, embora uma possível absorção sistêmica deva ser considerada. O uso deste medicamento só é aceito na ausência de alternativas terapêuticas mais seguras e limitando seu uso a curtos períodos de tempo.


FARMACOCINÉTICA

- Absorção: Não han sido realizados muitos estudos farmacocinéticos com oximetazolina. Foi comprovado que esta droga poderia ser absorvida após administração nasal. Os efeitos descongestionantes aparecem após 5-10 minutos, sendo máximos após 6 horas. Sua atividade vasoconstritora pode durar até 12 horas.
- Eliminação: A oximetazolina é eliminada na urina, com 30% da dose permanecendo inalterada após 72 horas. Há também alguma eliminação nas fezes (10%). Sua meia-vida de eliminação é de 5-8 horas.


TRAJETO

- Tratamento sintomático de [CONGESTÃO NASAL] local e temporária, como no caso de [RESFRIADO COMUM] e [RINITE].


INTERAÇÕES

Não han descritas interações medicamentosas com oximetazolina administrada por via nasal, embora essa droga possa ser absorvida pela mucosa nasal ou pela ingestão do produto. Há controvérsias sobre os efeitos dos vasoconstritores alfa-2, uma vez que no nível sistêmico predomina a afinidade por receptores pré-sinápticos, surgindo efeitos simpatolíticos. Apesar disso, e devido à possibilidade de que esta droga também atue em outros receptores adrenérgicos, a prudência aconselha extrema cautela quando administrada em conjunto com drogas como antidepressivos do tipo IMAO ou antidepressivos tricíclicos, com anti-hipertensivos como diuréticos, betabloqueadores, metil-dopa ou guanetidina, com hormônios tireoidianos, com estimulantes nervosos, nitratos ou digoxina.


ENFERMAGEM

Não se sabe se a oximetazolina é excretada com leite materno, e seus possíveis efeitos em recém-nascidos. Tendo em vista a possibilidade de absorção sistêmica, e uma vez que as crianças pequenas são particularmente sensíveis aos efeitos adversos das aminas simpatomiméticas, recomenda-se interromper a amamentação ou evitar a administração desta droga.


CRIANÇAS

A segurança e eficácia em crianças com menos de 6 anos não foram avaliadas e não são recomendadas para utilização. Em crianças, as reações adversas do tipo sedação são mais comuns, que podem ser graves e requerem tratamento de suporte.


REGRAS PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO

Recomenda-se administrar este medicamento pela manhã e à noite, evitando tratamentos por mais de 3 dias seguidos para evitar o aparecimento de congestão de rebote, que geralmente é traduzida pelo paciente como ausência de efeitos, o que leva a uma nova administração, com risco de overdose.
Antes de cada administração, as passagens nasais devem ser limpas.
A válvula do recipiente será inserida nas narinas, na posição vertical. Operar a válvula, simultaneamente respirando fundo para facilitar a máxima penetração da medicação. Cada imprensa deve ser breve, ou seja, o tempo necessário para pressionar com força e depois liberar.
Uma vez que o medicamento tenha sido administrado, a extremidade da válvula será limpa com água quente e, em seguida, seca com um pano limpo.
Pulverizador nasal: Se esta é a sua primeira vez usando este produto ou você não o usa há algum tempo, você precisa encher o pulverizador. Para fazer isso, mantendo o recipiente longe do corpo, o pulverizador é pressionado várias vezes para baixo até que um líquido finamente em pó saia.


DOSAGEM

- Adultos e crianças a partir de 6 anos:


PRECAUÇÕES

- Pacientes em que a estimulação simpática poderia agravar suas patologias. A oximetazolina administrada por via nasal teoricamente não apresenta risco para esses pacientes, embora a absorção sistêmica não possa ser descartada. Mesmo no caso dessa absorção, os efeitos sobre os receptores alfa-2 pré-sinápticos teoricamente predominariam, com consequentes efeitos simpatolíticos. No entanto, não se pode descartar que essa droga também tenha afinidade por outros receptores adrenérgicos, tanto receptores alfa-1 quanto beta, por isso a maioria dos autores recomenda precauções extremas no caso de patologias como [DIABETES], [GLAUCOMA], [INSUFICIÊNCIA CORONARIANA], [CARDIOPATIA ISQUÊMICA], [ARRITMIA CARDÍACA], [HIPERTENSÃO ARTERIAL], [HIPERTIREOIDISMO], [FEOCROMOCITOMA] ou [HIPERPLASIA PROSTÁTICA].
- Congestionamento de rebote. A administração de vasoconstritores tópicos geralmente resulta em congestão de rebote, que geralmente é acompanhada por redosagem pelo paciente. Isso pode levar a um risco de overdose, bem como um aumento na congestão. Recomenda-se interromper gradualmente a administração de oximetazolina em caso de congestão de rebote, alternando as doses em cada narina, até a interrupção definitiva.


PRECAUÇÕES RELATIVAS AOS EXCIPIENTES

- Por conter álcool benzílico, não deve ser administrado a prematuros ou recém-nascidos.
Doses de álcool benzílico superiores a 90 mg/kg/dia podem causar reações tóxicas fatais em crianças com menos de 3 anos de idade, por isso recomenda-se evitar exceder essas doses.
Doses de álcool benzílico inferiores a 90 mg/kg/dia podem causar reações anafilactóides e tóxicas em crianças com menos de três anos de idade.


REAÇÕES ADVERSAS

Os efeitos colaterais desta droga são geralmente locais e leves. Entretanto, não se pode descartar a absorção sistêmica desse fármaco, com a ocorrência de efeitos adversos sistêmicos, que podem aumentar de intensidade e gravidade em doses mais elevadas. As alterações mais frequentes são:
- Efeitos locais: É comum o aparecimento de [SNEEZING], [irritação nasal], coceira local e sensação de queimação, [SECURA NASAL] ou [RINORREIA]. Rebote [congestão nasal] também é comum, especialmente no caso de altas doses ou após períodos prolongados de tempo. Em caso de abuso da droga, [rinite] pode aparecer, com a mucosa parecendo edematosa e com uma cor avermelhada ou cinza pálido. Esses sinais geralmente desaparecem após uma semana da interrupção da medicação.
- Efeitos sistêmicos: A absorção de oximetazolina pode resultar em [TONTURA], [VERTIGEM], [NÁUSEA], [VÔMITO], [NERVOSISMO], [PALPITAÇÕES], [PRESSÃO ALTA], REFLEXO [BRADICARDIA], [HIPERIDROSE] OU [PALIDEZ]. Em crianças, pode causar [sonolência].


OVERDOSE

Sintomas: Não há muita experiência com a dosagem de oximetazolina, como superdosagem aguda não é comum devido à forma de administração. Em caso de ingestão acidental de outras drogas, como a nafazolina, é comum o aparecimento de depressão nervosa, com sedação, hipotermia intensa, bradicardia e, em situações graves, coma. Esta sobredosagem é especialmente importante em crianças. Dor de cabeça, tremor, palpitações, nervosismo ou sudorese excessiva também podem ocorrer. A DL50 é de 10 mg em crianças de 2 anos de idade, e cerca de 100 mg em adultos.
Tratamento: Após a ingestão, recomenda-se proceder com a eliminação da droga por lavagem gástrica e administração de carvão ativado a cada 4-6 horas. Nos estágios iniciais, eméticos salinos e laxantes podem ser administrados. No entanto, essas medidas não parecem ser muito eficazes, pois a sedação ocorre rapidamente.
O tratamento deve ser sintomático e de suporte. Em caso de convulsões, diazepam será administrado. A administração de vasopressores deve ser evitada se o paciente apresentar hipotensão. Recomenda-se o monitoramento da função cardíaca e dos sinais vitais.



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